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Dom 19 Jan 2020 - 21:08

Cenário:
O.B.D.P - Departamento de Polícia de Orchid Bay.
Clima: Frio
Estilo: Tradicional - Prólogos, 4 turnos de Duel, Desfecho e Epílogos.
Prazo: 10 dias.
Regra: Paraíso.
Horário: Noite.
Observador: Em aberto.
Aviso: THIS BATTLE CONTAINS SCENES OF EXPLICIT VIOLENCE AND GORE.
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Qua 22 Jan 2020 - 23:06


Prólogo: Emboscada
“As coisas estavam começando a ficarem boas novamente. Mas a paz que eu procuro é sempre a maior de todas as ilusões.”

Orchid Bay novamente. Ele conhecia aquele lugar com a palma da sua mão, talvez, não tanto quanto a mulher com quem se casou, mas sabia guiar-se muito bem sozinho pelas ruas. As pessoas ali eram calmas, transitavam de um lado para o outro sem fazerem muito alarde e menos aglomeramento. Todos pareciam ocupados com seus afazeres do dia-a-dia, ao ponto de não terem o luxo de ficarem um cumprimentando aos outros pela rua. Era como se ali naquele meio, todos fossem desconhecidos uns para os outros, que ninguém soubesse quem era quem. E esse tipo de coisa... Iori adorava.

Fazia anos que ele não tinha um sossego grande como aquele ao caminhar pelas ruas descontraidamente. Parecia que ninguém sabia de onde ele veio, quem ele era e o que ele já tinha feito. A sensação que tinha era de ser uma pessoa diferente, um alguém esquecido no tempo, que ninguém se importava. Isso tudo era bom. E porque não ser reconhecido num lugar como aquele deixava-o tão satisfeito? Porque ele já estava de saco cheio da sua vida antiga.

Poder se esquecer do passado conturbado, das guerras constantes entre os clãs Kusanagi e Yagami, da maldição de Orochi e de incômodos de sacerdotes que queriam porque queriam que o ruivo colaborasse com as pessoas que ele mais odiava, tudo isso para selar um monstro que vivia escapando do selo astral? Ah, essa vida já lhe encheu o saco. Seus pesadelos também, essas coisas costumavam fazer ele se lembrar sempre da vida de merda que teve e do quanto ele queria um pouco de paz longe de tudo isso...

Finalmente, ele estava tendo um pouco disso. Mas... nada que é bom dura por muito tempo.

Estava anoitecendo naquela hora. Iori caminhava sozinho. Havia acabado de responder uma mensagem no seu smartphone da sua esposa, que perguntava se ele chegaria a tempo do jantar. A resposta dele foi um “Em breve estou aí”. A última visualização dele foi a reposta da esposa que deixou uma figurinha de gatinho dando beijinho, uma forma carinhosa dela de reagir as coisas que o esposo fazia ou falava. Iori deu um riso baixo e guardou o aparelho no bolso da calça vermelha.

O clima estava um pouco frio. Parecia que ia chover aquela noite e estava ventando forte. Ele não usava nenhum tipo de agasalho naquele momento, apenas o seu sobretudo preto com um símbolo de Lua Crescente estampado sob suas costas que era vestido por cima de uma longa camisa social branca. Ele andava com as mãos o tempo todo dentro do bolso das calças vermelhas, onde suas pernas costumavam ficarem ligadas uma à outra por um elástico na altura dos seus joelhos. Os sapatos pretos com solado amarronzado faziam os sons de seus passos serem audíveis por aquela passarela, quando foi o instante que o ruivo percebeu que estava sendo seguido.

“Estava demorando para acontecer.”

Não eram muitos. Mas eram suficientes para que algum desastre aconteça. Quando se tratavam de pessoas perseguindo um Yagami, sempre dava merda. Iori era um cara que não gostava de ser incomodado e importunado por nada. Se fossem por motivos idiotas, ele não perdoaria ninguém. Em casos como aquele, provavelmente eram as pessoas que perseguiam ele por conta dos seus poderes ou por causa dos seus feitos. Mas também, nada impedia de que fossem novos infelizes interessados em perderem suas vidas patéticas das formas mais dolorosas possíveis nas mãos dele.

Fingiu que nada sabia e continuou seu caminho. Ele estava próximo da O.B.D.P. O Departamento de polícia de Orchid Bay. Não haviam muitas pessoas ali por perto, mas avistou um grupo reunido mais a frente. Iori parou alguns metros de distância do edifício e olhou para ele enquanto pensava na sua próxima investida. As presenças de antes estavam mais próximas. Ele podia sentir. Podia até mesmo farejar eles, se quisesse.

Ontem


Iori estava sentado numa das cadeiras da sua sala de jantar, acompanhado de sua esposa e filhas. Lilith, Alice, Carol e Rose. As quatro meninas comiam e conversavam, se divertindo com os mais diversos e aleatórios assuntos. Enquanto Iori e Dean, apenas comiam em silêncio. Iori sempre com sua cara emburrada e Dean com uma faceta sorridente e descontraída, em contraste a do seu marido. Era sempre assim, como se os dois fossem a própria personificação do Yin e Yang.

Mas um dos tópicos conversados ali pelas meninas acabou chamando brevemente a atenção dos pais.

“O site Santuário havia recebido um estranho comunicado. Membros da antiga Red Ribbon deveriam se encontrar para uma missão secreta em Orchid Bay. Eles pareciam muito sérios e irritados.”

Red Ribbon era um nome familiar para aquela família. Foi uma organização qual pertenceu Rose, antiga Androide 21 e qual ela havia cortado todos os laços possíveis ao integrar a família de Iori e Dean. Quem deu esse comunicado havia sido a própria Lilith, o que mudou completamente o rumo alegre da conversa das meninas para algo mais tenso. A expressão de Rose mudou drasticamente de uma alegre para uma preocupada. E Carol, entendendo a situação, havia tentado contornar aquela situação com algum outro assunto... o que acabou não dando muito certo.

“Quando isso apareceu? Não é uma brincadeira de mal gosto, é?”

“Não. O santuário permite que qualquer um publique coisas. Eles mesmos deixaram algo lá. E não parece ser trote.”

“Acho que não deveríamos ter tocado nesse assunto. Você está assustando-a. Eu também ficaria se alguma coisa do Laboratório Zero aparecesse ali.”

“Não se deve confiar em tudo o que é postado ali!”

“Isso mesmo, Alice. A maior parte das coisas são só um bando de gente zoando!”

“Mas quem ia zoar algo com a Red Ribbon? Eu preciso acessar isso!”

Estava na cara que a paz daquele jantar havia sido arruinado por conta de um comentário de Lilith, que fez cara de desentendida e deu de ombros. Carol se levantou para ir até sua irmã, para acalmar ela. Alice permaneceu sentada, ainda enrolando para comer os legumes que sua mãe havia servido.

“Vai ficar tudo bem. Vocês vão ver. Não é algo grave.”

Foi quando Iori resolveu interferir em toda aquela situação.

── Se forem os verdadeiros integrantes da Red Ribbon, eles com certeza vão mirar a nossa família. Os motivos são óbvios... Rose e a 21 estão conosco. E Rose ainda usa o nome da corporação para o seu trabalho novo.

“Mal chegamos aqui e já tem pessoas na nossa cola?”

“Nós nunca dissemos que estaríamos livres deles, não é mesmo Iorin?”

── Fiquem de olhos abertos. E você, monitore as informações desse site. Se coisas assim podem serem postadas por qualquer imbecil, melhor usar isso ao nosso favor.

Red Ribbon era mais uma facção que apareceu do nada para importunar a vida de Iori e seu clã. O ruivo nunca tinha ouvido falar deles até o dia que Carol lhes apresentou Rose. Dean deveria ter mais conhecimento sobre o assunto, mas o mais importante, que um tal de Maki Gero, sequestrava pessoas para transformar elas em androides com poderes estrondosos e incansáveis, era praticamente tudo o que o ruivo precisava saber. Se um era capaz de fazer isso, o restante deveria ser tão perspicaz igual. E deveriam ficar de olhos abertos para o que esses caras tinham a oferecer.

Iori já teve que lidar com outras facções iguais. Nests foi a primeira das desgraçadas que apareceram, clonando vários Kyos só para aumentar o seu trabalho de extermínio. Depois foi a WAREZ, de um cara chamado GOODMAN, que vive sabe-se lá quantos mil anos no futuro, que resolveu atanazar Iori e seu rival um tempo atrás, os levando-os para um Coliseu em outra dimensão. Depois tem a SEARRS, um grupo religioso altamente tecnológico que criou uma das armas de guerras mais potentes em resposta contra sua filha Yuriko, perigosos como um bando de vespas furiosas. Depois foi a Corporação G de Kazuya Mishima, interessado nos poderes de Orochi. Ou seja, lidar com esse bando de babacas é só mais uma coisa que Iori já inseriu no seu currículo de lutador. E pelo visto, a Red Ribbon seria a próxima.

Agora


── Agora as coisas ficam interessantes. ── De todos os lados eles estavam. E não aparentavam serem androides, pois suas energias podiam serem sentidas pelo ruivo.

Estavam uniformizados, alguns armados. Empunhavam suas armas, outros usavam facões e bastões elétricos. A logo em seus peitos não escondia suas identidades. Ou seja, a publicação no site era verdadeira. Eles estavam em Orchid Bay e muito provavelmente era por causa da Rose.

── Já estou cansado de dizer isso... mas se meter comigo ou qualquer um do meu clã... é morte na certa. ── Os homens pareciam não darem a mínima para os avisos do ruivo. E ele continuou. ── Sejam espertos. Vocês podem sair daqui com vida se derem meia volta.

Os segundos passam. 1. 2. 3. 4. 5.

Iori olhou para a sua esquerda.

Depois para a direita.

Não havia brechas para uma fuga. E mesmo se houvesse, ele não ia deixar a oportunidade de mostrar para aqueles caras que estavam se metendo com a pessoa errada.

Era claro que toda aquela comoção ia chamar a atenção do pessoal da delegacia, mas o tempo que levou para eles se organizarem ali fora e tentarem impedir o alvoroço foi suficiente para que muitos saíssem feridos.

Iori era rápido em combates quando está cercado por múltiplos inimigos. Ele não deixava oportunidades para ser atingido. Já que todos estavam vindo para cima dele ao mesmo tempo, ele precisava distribuir sua atenção para todos os lados. Ou seja, sua concentração estava tão grande que ele podia parar uma caixa que fora arremessada para cima dele, agarrando-a com as mãos e redirecionando-a para outro palhaço ali em volta. Era como se fosse uma corrente, derrubando um a um com um golpe veloz e potente o suficiente para atordoar ou desmaiar suas vítimas. Iori se movia com tanta naturalidade e rapidez que seus movimentos pareciam até ilusão, usando vários estilos marciais para levar cada um dos atacantes ao chão. Era praticamente um fluxo de combate livre executado pelo lutador ruivo, mostrando uma proficiência excepcional em combate mano a mano.

Quando eram os caras armados com bastões elétricos, o ruivo precisava esquivar-se com cuidado de cada uma das investidas deles, segurar seus braços e quebra-los sem piedade alguma. Em alguns momentos, ele mesmo desarmava o cara e o eletrocutava com aquelas porcarias para que ele sentisse na pele como era o choque correndo por todo o seu corpo. E por último, os com armas de fogo. Esses eram perigosos. Mesmo sendo um lutador resistente e cheio de técnicas e conhecimentos marciais, ele não era imortal contra armas de fogo. A melhor chance era se aproximar por cima. E como? Primeiro uma distração, pegando um dos atordoados ao chão e arremessa-los contra os homens armados no momento que eles abriram fogo. Com isso, o corpo arremessado seria alvejado, com as balas atravessando seu corpo e desfazendo-o de formas bem grotescas.

“Pra onde ele foi?”

“Ele estava aqui agora mesmo!”

Eles procuravam para todos os lados, sem se importar em terem assassinado um dos amigos. Mas antes que eles percebessem, o ruivo estava logo atrás deles, com suas mãos simulando a posição de garras. Aquela era uma postura de combate aderida pelo Hung Gar Kuen, o estilo marcial que Iori aperfeiçoou ao longo dos anos que ficou treinando sob tutela de vários mestres. Pois esse estilo era único e capaz de casar com a sua habilidade natural, as Slashing Hands, que não nada mais que uma técnica passiva do lutador ruivo, permitindo que ele tenha força e facilidade demais em destruir coisas com as mãos, principalmente mutilar e cortar as coisas.

E foi aí que a coisa ficou violenta de verdade. Qualquer um que passasse para ver o que estava acontecendo ficaria horrorizado com as cenas que veriam. A força com qual Iori desmembrava aqueles homens, fazendo com que gêiseres de sangue jorrassem para todos os lados, era surreal. Seus gritos de dor e agonia era como uma melodia infernal, onde todos começavam a correr e gritar desesperados, deixando o local o mais rápido possível. Logo, veio o rugido alto e grave vindo do ruivo, como se ele fosse uma besta demoníaca, avançando sobre os outros que restaram, amedrontados pelas coisas que presenciaram, suplicando por suas vidas miseráveis. Mas não adiantava. Por mais que eles tentassem fugir ou implorar por piedade, esse nunca foi e nunca será o jogo do Iori.

Enquanto as vidas daqueles caras eram arrancadas com brutalidade pelas mãos dele, um cara acabou interferindo, dando oportunidade para os que restaram se levantarem e sumirem dali.

“Ei você!”

Ele parou de atacar e olhou para de onde vinha a voz. Era um anão careca com roupas de policial, tirando seu capacete e se colocando diante o ruivo.

── Por um momento eu vi que você estava só se defendendo dos atacantes. Mas a partir do momento que você começou a matar eles, vi que precisava intervir.

O baixou ficou em postura de combate.

Iori sorriu.

── E quem diabos é você por acaso, nanico?

── Meu nome é Kuririn. E eu não vou permitir que você machuque mais ninguém.

── Kuririn? Que nome estranho. Você me parece um monge budista. E parece que sabe lutar alguma coisa.

O ruivo virou-se para o outro. Em uma postura relaxada, ele fechou os olhos e acabou sorrindo.

── Então me mostre do que você é capaz!

E assim começou uma luta ali. O anãozinho parecia ser bem forte e acabou atingindo um chute contra a face do ruivo, empurrando-o alguns centímetros para trás.

Ele tentou emendar mais alguns murros velozes, estes que foram defendidos pelo ruivo, que naquele momento, parecia estar em desvantagem pela força e habilidade do baixinho. Mas num determinado momento, ele contra-atacou e finalizou aquela putaria com rapidez. Desviou a mão do anão e agarrou o pescoço dele, tirando-o do chão e apertando-o como se fosse esmagar seu pescoço. Nisso, Iori o atirou no chão com uma tremenda força, pisoteou a cabeça dele e o bicudou com tanta força, como se fosse o Professor Girafales chutando o Satanás.

── Tsc... anão insolente.

Parecia que as coisas tinham enfim acabado, quando de repente, ele só ouviu passos atrás de si. Ao se virar, tudo que ele viu foi uma mulher loira de estatura média lhe olhando com uma cara feia de quem estava com fome. Iori não entendeu qual era a dela, logo, acabou mandando-a para longe dali.

── É melhor sumir daqui. Eu não estou com paciência pra mais ninguém, mulher.






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Ter 28 Jan 2020 - 15:37

ANDROID 18
"Bring it on!"
"Prólogo"


Depois do Torneio do Poder o mundo entrou em paz novamente. Não havia alienígenas tentando destruir a terra, seres criados um laboratório querendo destruir o mundo, não havia mais um ser mágico cor-de-rosa querendo transformar pessoas em chocolate ou divindades que destroem tudo, nada disso. Estava tudo na mais perfeita paz.
Lazuli, seu marido Kuririn e a filha do casal Marron viviam em Ginger Town, uma cidade vizinha à Cidade do Oeste. As duas cidades eram enormes mas Ginger Town era pouco menor por se ter mais casas e apartamentos do que prédios comerciais e tantos os prédios comerciais quanto os residenciais eram futuristas assim como uma das vias principais da cidade que é um túnel de vidro exclusivo para os carros planadores que circula todos os limites da cidade além de se passar no meio dos prédios e haviam também auto estradas para os carros com 4 rodas e os carros planadores que conviviam entre si facilmente e dos grandes prédios dessa cidade, o que mais chamava atenção era o da Corporação Cápsula por ficar exatamente no centro da cidade e ser de cor amarela além de ter um terreno muito amplo que além de servir de fábrica para os veículos, ainda tinha a incrível tecnologia de criar aeronaves, espaçonaves, máquinas do tempo ou casas portáteis completas que ficam dentro de minúsculas cápsulas.

Em Ginger Town era semelhante mas tudo era mais tranquilo, perfeito para a Androide Nº 18 criar sua filha e viver em paz enquanto seu marido continuava buscando ação e entrou na Polícia local que cuida das duas cidades e em pouco tempo se tornou um dos maiores e mais bem sucedidos policiais da academia chegando a dar palestras e cursos para policiais de outras cidades.
Depois de mais um dia de trabalho fácil, o "humano mais forte da terra" foi designado para dar uma palestra numa cidade chamada Orchid Bay que fica à 2 dias de viagem de carro partindo da cidade de Ginger Town e a palestra era no dia seguinte. Kuririn estava quebrando a cabeça para saber como chegaria até lá já que ele não era tão rápido e seu amigo Goku não podia se teletransportar para lá por não conhecer ou sentir o ki de ninguém que habite por lá. Ele ficou completamente perdido.
O homem chegou em casa por volta de 21:00h do horário local e sua esposa estava à sua espera no sofá vendo alguns desenhos infantis com a filha do casal deitada em seu colo que já estava dormindo.
 
Kuririn: Amor! Cheguei!
 
Lazuli: Bem vindo!
 
A loira deixou com cautela a criança deitada no sofá e foi em direção do marido para lhe cumprimentar com um beijo acalorado. A diferença de tamanho dos dois era gritante já que a loira tem pouco menos de 1,70cm e seu marido tem quase 1 metro e meio mas nada que a habilidade de planar do homem não fosse suficiente para nivelar suas alturas. A loira levou a filha adormecida do casal para cama e foi para a cozinha em seguida fazer a janta do marido enquanto Kuririn estava se banhando.
Com o jantar pronto e seu marido devidamente banhado os dois jantaram e Kuririn tocou no assunto da palestra com sua esposa:
 
Kuririn: 18, eu irei dar mais uma palestra! E vai ser em uma cidade chamada Orchid Bay!
 
Lazuli: Que ótimo. Quando vai partir?
 
Kuririn: Irei amanhã. Vai ser uma longa viagem.
 
Lazuli: Podemos ir com você? Marron adoraria conhecer uma cidade nova.
 
Kuririn: Claro amor! Podemos ir com aquela nave que compramos.

Lazuli: Certo. Vou arrumar nossas coisas amanhã cedo.
 
Depois do jantar o casal escovou os dentes e foi dormir na cama de casal do quarto da casa. Na casa da família tem 5 cômodos sendo 2 quartos, sala, cozinha e banheiro além de um sótão e uma varanda de frente pra a selva de pedra envolta das montanhas verdes do Oeste e um quintal com uma macieira e a casa, por fora, tinha o formato circular como todas as outras dessa cidade e era das cores azul em cima e branco no restante da casa. O quarto do casal era onde dormiam os três até que Marron fizesse 10 anos e assim ela terá seu próprio quarto, no sótão ficava uma academia que apenas Kuririn usa já que todos os aparelhos e pesos são "leves demais" para a loira e eles tinham cerca de 3 veículos: um carro conversível de quatro rodas amarelo, um carro planador pequeno na cor vermelha e uma nave da Corporação Cápsula usada durante o 28º Torneio de Artes Marciais para levar alguns dos lutadores e torcedores incluindo a própria 18, Mestre Kame, Yamcha e outros. Essa nave atingia Mach 2 de velocidade máxima e era a opção perfeita para o casal chegar no mesmo dia graças a 18 que lembrou Kuririn da existência da nave que eles compraram de Bulma com uma mala de dinheiro que a própria deu para 18 para ela apenas dar um "peteleco" num porquinho rosa chamado Oolong e fazê-lo sumir.
 
Com as malas feitas e tudo arrumadinho, a própria Androide 18 pilotou a nave até Orchid Bay com previsão de chegarem 1 hora antes da palestra começar para que Kuririn pudesse se arrumar e se preparar enquanto a Marron e 18 ficariam dando uma volta pela cidade.
A palestra levou cerca de 2 horas para terminar e a família se encontrou na porta do Departamento de Polícia da cidade que foi o local onde Kuririn estava palestrando. Já estava anoitecendo quando finalmente a loira chegou literalmente voando com sua filha para que os dois pudessem voltar para casa e Kuririn tirar aquelas roupas ridículas de policial mas uma barulheira tomou conta do espaço que ficava na porta da frente do prédio. Pessoas próximas estavam correndo e gritando apavoradas ao verem algumas cenas.

Lazuli: O que está acontecendo?

Kuririn estava com uma cara de tensão enquanto 18 abraçava Marron no intuito de protegê-la tapando seus olhos para não ver o horror que estava acontecendo, a polícia estava mobilizando homens para conter tamanha violência que acontecia ali. Como podia um homem apenas cortar ao meio dezenas de outros homens armados até os dentes? A tensão do homem careca se tornou em vontade de justiça e ele avançou despreparadamente para cima do homem ruivo para a preocupação de 18 e sua filha. Kuririn não poderia morrer, ele precisava ficar vivo e ver o crescimento de Marron e do jeito que o ruivo aniquilou dezenas em minutos, Kuririn poderia ser o próximo.

O tal homem fez frente à Kuririn. Ele parecia muito habilidoso ao defender golpes que eram desferidos rapidamente mas a preocupação de 18 se tornou real quando o homem agarrou seu marido pelo pescoço, o atirou ao chão e pisou na sua cabeça. 18 viu ali o fim de seu marido e um ódio repentino subiu à sua cabeça.

Marron: Mamãe! O papai precisa de ajuda!

Policial: Senhora, aqui é perigoso! Nós iremos intervir e salvar seu marido.

Lazuli: Vocês não irão fazer nada! Salvem o meu marido e mantenham a minha filha à salvo. Aquele imbecil é meu...

Durante aquele diálogo da loira com um dos policiais, ela investiu em velocidade para as costas do homem ruivo que havia chutado o corpo desfalecido de Kuririn para longe e 18 fazia questão que ele sentisse o ódio dela emanar por cada poro do seu corpo.

Homem Ruivo: É melhor sumir daqui. Eu não estou com paciência para mais ninguém, mulher.

Lazuli: Você vai pagar pelo que fez ao meu marido, desgraçado!

 
 

 

Later!
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Ter 4 Fev 2020 - 15:13


DUEL 1 - MOVIMENTO 1

A audácia daquela mulher era maior que os caras armados que o emboscaram. E maior ainda que o anão careca que ele acabou bicudando para longe com a maior vontade do mundo. Iori olhava atentamente para ela, não notando nenhuma diferença naquela mulher. Ela parecia ser bem comum, não era muito alta, meio esguia, loira, com olhar desafiador e cara de poucos amigos. Parecia uma esposa comum de um lar comum.

── Huh... você então se casou com um anão careca? Seus padrões são bem baixos pelo visto.

Iori nunca perdeu uma oportunidade sequer de sacanear seus oponentes. Ele queria ver até onde ia a paciência dessa mulher, já que ela estava colocando-se em risco de morte apenas por enfrenta-lo. Sendo assim, o sujeito acabou posicionando-se para enfrentar ela. Os dois estavam numa distância de três metros um do outro. Como ele não notava nada de diferente vindo da mulher, além da cara de marrentona, logo ele podia supor que ela estava escondendo seu verdadeiro potencial, como muitos costumavam fazer.

Iori assumiu a postura de combate do Hung Gar Kuen, o estilo marcial que ele adotou para complementar o seu treinamento com as Slashing Hands, a técnica passiva e natural de todo membro do clã Yagami, que é capaz de rasgar qualquer coisa, até as estruturas mais sólidas, usando as mãos como garras. O boxe chinês da família Hung tem como principal animal marcial o Tigre, logo, aderindo a postura do Sei Ping Ma (A postura do Cavalo) com a Da Sam Sing (A Explosão das Três Estrelas) onde ambos os braços e antebraços dele se posicionavam de forma ofensiva e defensiva, como as pernas, bem preparadas para o combate depois de anos de treinamento, tudo isso junto, mostrando um aperfeiçoamento corporal adequado para lutar. O ruivo disparava a sua frase de início de combate.

── Sugu raku ni shite yaru!

Naquele momento ele não tinha mais porque mostrar-se solidário com o bem-estar dos outros. Seu limite para ser paciente havia estourado e então, para mandar aquela mulher de uma vez pelos ares, ele acabou manejando sua energia espiritual para que da palma de ambas suas mãos fossem tomadas por chamas de tom púrpuros. Aquelas eram as chamas do Destino, o poder corrosivo do clã Yagami e além de tudo, a fonte de poder mais corrosiva e desejada por ser oriunda de Orochi, o Deus Serpente de oito cabeças da mitologia japonesa.

A energia que emana dessas chamas era assustadora. Até o sujeito mais leigo nas artes marciais poderiam sentir a vibração caótica existente nas chamas, até mesmo seriam hipnotizadas pelo lento crepitar delas se as encarassem por muito tempo. E com esse poder vil e obscuro que o ruivo atacava a mulher diante de si.

109 Shiki: Kousen Barai. Essa era a habilidade que Iori utilizaria para dar início ao combate. Ele movimentaria ambos os braços para lança-las ao solo, como pequenas esferas de energia púrpura que se transformariam em brasas de fogo, arrastando-se pelo solo (além de devasta-lo) até colidir e explodir contra a primeira coisa que estivesse no alcance delas. O movimento era bem simples de ser evitado, mas ali, eram duas chamas atiradas ao solo, que tinham uma capacidade enorme de consumir qualquer coisa e destruí-la completamente.

O ruivo sabe que todos costumam evitar tal ataque com tamanha facilidade, mas nesse caso, ele queria ver como era a movimentação dessa mulher. Queria saber que tipo de dança ela era acostumada a fazer e dependendo do que ele visse, saberia como conduzir as coisas. Mas não ficaria apenas nisso. Ele era um homem cheio de ideias explosivas e mirabolantes. Se ele fosse se apresentar num show de tv, ele com certeza pediria para ser chamado de Coringa, já que muitos o consideravam um ser violento e imprevisível, um agente do caos. Que seja!

Ainda haviam corpos dos membros da Red Ribbon jogados ao chão. Não os que foram mortos alvejados por tiros, mas o que ele nocauteou apenas. Dois deles seriam agarrados por cada uma das mãos do ruivo e ali, ele usou o seu chi para reanimar os corpos dos homens, ao ponto deles acordarem e praguejarem com as dores, tentando entender onde estavam e o que estava acontecendo. Porém, Iori não iria só reanimar os caras para eles poderem irem embora. Não! Ele fez mais que isso! Incendiou os corpos daqueles dois e os soltou, deixando-os em desespero, correndo em zigue-zague na direção da mulher e berrando de dor por estarem queimando vivos. Outra distração? Não exatamente. Num determinado momento, aqueles dois explodiriam como homens bombas. E uma chuva de sangue, órgãos e ossos se espalhariam para todos os lados, na intenção de ofuscar a visão da mulher.

Enquanto essa violência gratuita prosseguia, ele acabou camuflando-se naquela noite. Os postes de energia eram danificados por alguns golpes dele. Aos poucos, a escuridão ia tomando conta do ambiente. Assim como um silêncio avassalador.






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Qua 12 Fev 2020 - 20:43

ANDROID 18
"Bring it on!"
"Duel 1 - Movimento 2"


A raiva que 18 sentiu naquele momento era maior do que qualquer outro raciocínio que ela pudesse ter naquele momento. Aquele homem bateu em seu marido e fez sua filha testemunhar uma cena de horror e ele não poderia passar impune, não quando ela poderia fazê-lo pagar por todo mal que ele causou.

HOMEM: - Então você se casou com um anão careca? Seus padrões são bem baixos pelo visto.

18: Eu vou fazer você engolir palavra por palavra!

Nunca houve uma vez em que 18 ficou cega pela raiva daquele jeito e hoje seria a primeira vez que ela lutaria com a força do ódio e não com a força dos punhos. Ela notou que a postura de combate do "topetudo" é de alguém que conhece bastante de artes marciais e que ele não era um lunático qualquer além de que ela ficou alerta com ele pelo fato de que o homem à sua frente conseguiu rasgar e mutilar pessoas sem o menor esforço e apenas com as mãos. A loira distribuiu o peso de seu corpo  em suas pernas deixando-as semi-flexionadas, seu tronco estava levemente para frente e ambos os braços estavam na linha da cintura com os punhos firmemente cerrados. Seu corpo também estava de lado o que fazia o lado esquerdo estar à frente do direito e além do seu olhar mortal para cima do monstro à sua frente.

18: Fine! I take care of this!

O homem trouxe para uma suas mãos uma chama púpura que a loira poderia sentir, mesmo de uma distância considerável, o quão diabólica ela é e se questionou se aquele homem é um tipo de demônio enquanto via e ele usou elas para atacar a mulher que, sabendo que não poderia deixar aquela coisa lhe tocar deu um curto salto para o alto e atirou uma esfera de energia única para baixo afim de atingir uma das chamas dele e a outra passar direto por ela que é o seu Flying Ki Blast.
Ainda no alto - já que a loira androide pode voar e planar -  18 voltou sua atenção para o homem que pegou dois corpos caídos dos homens que o atacaram anteriormente e arremessou para 18. Os dois gritavam de dor durante o voo porém quando chegaram mais perto eles começaram a gritar mais e ficarem inchados na região do tórax o que deixou a loira alerta para algum truquezinho sujo do ruivo. Ela sabia disso porque quando o marido da loira contou a história de quando ele e Gohan foram à Namekusei e enfrentaram um alien chamado Freeza, este fez Kuririn explodir e a sensação que ele havia descrito antes da explosão era de inchaço no tórax e muita dor na região. Exatamente o que parecia estar para acontecer.

Os homens explodiram na frente da loira e voou tripas, sangue, ossos e tudo que tinha direito para todos os cantos mas a loira foi extremamente rápida ao proteger-se com uma barreira de energia esférica de cor esverdeada, a Android Barrier mas o desgraçado havia sumido na escuridão que se formou já que alguns postes estavam danificados e o lado em que ele estava, próximo às árvores, estava bem escuro. Ela tocou seus pés no solo e observou ao redor a situação tentando achar aquele miserável fujão.

18: Apareça, covarde! Só consegue fazer isso?!

Ela então teve uma ideia: se não pode vê-lo iria fazê-lo aparecer à força! Ela usou então seu ataque Single Ki Blast 4 vezes. O golpe consiste em lançar 4 esferas de ki em cada ataque o que totalizava 16 esferas e ela lançou 8 dessas esferas nas árvores à sua frente, 4 do seu lado esquerdo e às últimas 4 atrás afim de cobrir toda a área em que ele pudesse estar escondido e tentar forçá-lo a sair do esconderijo já que 18 raciocinou que em seu lado direito estava a entrada da delegacia que tinha iluminação demais para ele se esconder.  

18: Saia daí seu rato! Tem medo de enfrentar uma mulher?!





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Seg 17 Fev 2020 - 18:18


DUEL 2 - MOVIMENTO 1

A reação da mulher alertou Iori para um detalhe. Ela não produziu nenhum tipo de concentração de energia quando saltou e disparou contra sua chama rasteira. O projétil de energia dela anulou o seu ataque. Depois disso, fora uma barreira de energia que ela criou para proteger a si mesma dos “homens bomba” que ele havia lançado como uma forma de distração. Mais uma coisa ele teve de considerar ali, o tempo que ela permaneceu no ar depois de saltar. Ela conhecia a habilidade de voar?

── Hu... só o que me faltava.

A escuridão era uma aliada do Yagami. Quanto mais as luzes dos postes em volta iam se apagando por ataques que ele dava contra os mesmos, mais ampliava o terreno de ação dele para poder atacar a mulher sorrateiramente. Ele movia-se em passos silenciosos, como se fosse um predador pronto para dar o bote. Usou uma das várias arvores ali para planejar seu próximo passo, em um terreno onde haviam poucas opções defensivas quanto ofensivas. A frente daquela delegacia não era lá um excelente ponto para feitos mirabolantes, mas ele tinha de se virar com o que tinha a sua disposição. Foi então que a mulher começou a disparar rajadas de energia par todos os lados, por sorte, a maioria passando longe dele, mas fazendo-o sentir o impacto das explosões.

── Talvez assustá-la seja a melhor maneira das coisas darem certo por aqui.

Quando ela mirou na direção onde ele estava, o ruivo incendiou as raízes daquela arvore e rapidamente subiu por ela. As rajadas contribuíram para partir o tronco dela ao meio ao mesmo instante que ela pegava fogo e caísse na direção onde a androide estava. As chamas de Iori consumiam as coisas vivas com mais rapidez do que o fogo comum e logo, assim que a mesma caísse ao solo, seu fogo fariam com que as folhas levantassem uma fumaça bem forte, além de lançar bravas das folhas queimadas para todos os lados, exalando um calor infernal que poderia obriga-la a se afastar. E de dentro desse incêndio improvisado, o ruivo lançava-se para o alto para atingir a mulher com um golpe vindo do alto para baixo.


── HOOOOOAH! QUEIME, INFELIZ!

A versão aérea do seu ataque 311 Shiki: Sou Kushi, no qual ele se lança para cima do inimigo em um salto girando o corpo em 180º enquanto preparava um golpe de garra de tigre envolvendo as mãos em chamas. A pancada dele tem como função atingir a nuca da oponente e leva-la ao chão, com uma força tremenda, ele poderia até fazer o corpo dela quicar no solo e permitir maiores possibilidades de combinações.

E foi visando no sucesso desse ataque ele que aproveitaria a aproximação para linkar mais alguns golpes, velozes, precisos, com uma destreza perfeita. Mostrando que era mestre do estilo marcial do Hung Gar Kuen, o boxe do tigre da família Hung, que tem foco nos golpes ofensivos e defensivos usando as mãos, mostrando um equilíbrio perfeito entre velocidade, ofensiva e defensiva.

── Se prepara para morrer, mulher insolente!

A investida dele começava com três murros velozes contra a face dela usando apenas o braço direito, seguido de um “gancho-arranhão” com a canhota, visando abrir três cortes no corpo dela vindo de baixo para cima, mas sem força o bastante para tirar ela do solo. Outro arranhão com a mão destra deverá acompanhar o anterior, visando a altura do busto dela e pela horizontal, onde mais três cortes deveriam ser abertos se sucedido. E por fim, o jogo de corpo onde aproveita-se do peso do corpo e mais a força de impulso para desencadear uma porrada potente ao ponto de parecer que ela foi atingida por um caminhão a toda velocidade.


── GRRRRRAAAAAH!

Aquele era o Stylish Move 2 do Yagami. Um combo marcial de seis acertos no total, fazendo uma combinação das subdivisões do Hung Gar Kuen, como o Estilo Punho do Tigre Negro que dá ênfase nos golpes de maior força e impacto, para causar danos massivos aos oponentes, e ao Gung Gee Fuk Fu Kuen, que é o domínio do Punho do Tigre na Forma da Letra Kung, que significa “Trabalho”, implicando maior velocidade, destreza e também um footwork perfeito dentro do Ashi Sabaki treinado pelo ruivo.

Contudo, ele não pararia por aí.

O golpe 206 Shiki: Sayatori era uma técnica de avanço. Se o golpe final do seu Stylish Move encaixasse perfeitamente nela, esse ataque era a combinação mais perfeita para causar um dano ainda maior. Um golpe bastante semelhante com o que Rugal, e as suas ex-companheiras de equipe, Vice e Mature, costumavam usar. O delas se chamavam Pressão Obscura, sempre que pegava o inimigo pela cabeça e os arrastavam para alguma estrutura sólida para causar uma explosão que terminava com um pilar de energia desenhando um assustador crânio de poder. Mas no caso de Iori, ele não teria todo esse efeito macabro no ataque dele. Seu ataque consistia em agarrar a cabeça do inimigo e leva-lo com uma força tremenda até alguma coisa que pudesse parar eles dois e prensar o crânio dele ali como se quisesse quebrar uma noz. E era isso que aconteceria se tudo sair como o planejado.


── Aproveite e MORRA, Desgraça!






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Dom 23 Fev 2020 - 17:49

ANDROID 18
"Bring it on!"
"Duel 2 - Movimento 2"


A loira sempre costuma dizer que família é a coisa mais importante nesse mundo e aquele cara tinha feito muito mal para sua família em menos de 10 minutos e agora ele estava se escondendo feito um rato e talvez juntando todas essas coisas faziam o emocional da androide atrapalhar sua concentração na hora do combate.

Ela tomou a atitude de atirar para todos os lados afim de fazer o homem aparecer e em uma das árvores havia fogo e ela estava caindo o que chamou a atenção da loira que, sem perceber, acabou "ajudando" o ruivo a saltar sobre si.

HOMEM: QUEIME, INFELIZ!

A desatenção rápida da loira levou ela a sofrer o golpe do homem que a fez bater com a face no chão e dar um estranho quique e não só isso, seu corpo se envolveu momentâneamente com aquelas chamas asquerosas que ele produzia na mão. Ela sentia como se sua vida estivesse sendo sugada para uma outra dimensão.
Mas aquele homem não parou por aí. Logo ao tocar no chão a Androide 18 tratou de rolar para trás afim de se levantar mais rápido e ele já estava em cima dela e restou apenas para a loira levar seus braços à frente do corpo em forma de "X" e defender-se dos golpes potentes e avassaladores sendo o último um jogo de corpo que tirou o chão de 18 e a arremessou alguns metros para trás deixando não só as roupas da loira sujas mas como sua nuca e braços sangrando.
Lazuli sentou o choque de suas costas contra o solo e aproveitou do momento para fazer outro rolamento para trás para ficar diante do homem ruivo e tão menos ele já estava vindo para cima dela mais uma vez.

18: Maldito!

Era hora do contra-ataque e nessa pequena janela de tempo ela sumiu da vista do homem fazendo uso de sua velocidade impressionante para passar por cima dele e indo até suas costas e em seguida ela buscou um chute baixo, na altura do joelho direito e na sequencia um golpe usando a mão destra com os dedos flexionados e a palma da mão bem aberta e rígida para tentar acertar o rosto daquele miserável para, por fim, tentar lhe tirar o chão com uma joelhada na altura do queixo.

Se aquilo o atingisse e ele realmente perdesse seu chão ela continuaria a punição indo atrás dele com a habilidade de voar que ela possui para  buscar dar uma cabeçada no peito dele, seguida por um soco de cima para baixo também no peito, um chute com a perna esquerda buscando as costelas direitas e para devolvê-lo o corpo dele para o chão - caso a primeira sequencia funcionasse - ela iria unir as mãos para devolver o golpe que ele lhe acertou na nuca e fazer ele sentir como o concreto da frente da Delegacia é bem feito.

Ao final da sequencia, caso ela toda funcionasse, ela voltaria ao chão mantendo uma distância boa para analisar o ocorrido.





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Sáb 29 Fev 2020 - 16:49


DUEL 3 - MOVIMENTO 1

Enfim, a trocação de porrada entre Iori e a misteriosa esposa de um anão careca começou. Depois da destrutiva reação dela em disparar rajadas de energia para todos os lados, Iori mostrou-se mais uma vez astuto o bastante para golpear ela com suas chamas e ainda mais espanca-la até manda-la com força ao chão.

Ele sorria o tempo todo. Adorava ver seus golpes tendo efeito e principalmente ver os inimigos gritando de dor e sofrendo com seus ataques. Mas, é óbvio que nem tudo seria um mar de rosas. Quando avançou para cima dela, eis que a mesma mostrou uma interessante reação, rolando e se distanciando dele. Iori brecou o mais rápido que pode o golpe evitado, mas não rápido o bastante para poder armar a sua defesa. Ele acabou tomando uma pancada forte contra o rosto, que o fez virar a cara com força para a direção contrária de onde recebera o golpe. Ele até cuspia saliva com a pancada da mulher, que parecia mais uma marretada do que uma porrada simples. Ele deu três para cambaleantes para trás, com uma das mãos até a região afetada. Mas era tarde.

── UGhh!!

Uma joelhada potente lhe tirava do chão. E ela foi dada bem na altura do seu queixo, o que fez arregalar os olhos e ao mesmo tempo ter seus pés arrancados do piso. Que força! Que brutalidade! Era como se agora ele tivesse sido atropelado por um caminhão e jogado para o alto.

O que se passava na cabeça de Iori enquanto apanhava desse jeito? Era simples. Primeiro de tudo era a emoção de poder sentir a verdadeira força dessa mulher sendo revelada, constatando que não se tratava de uma esposa barraqueira qualquer. Segundo, não sentir nenhuma manifestação de ki dela, provavelmente a coloca no mesmo patamar que a sua filha Rose. E por fim, a técnica de voo com certeza viria a ser usada por ela. E bingo. Como adivinhou? Iori era mestre em artes marciais e do pouco que ele observou da sua oponente, ele poderia traçar alguns comportamentos dela durante a luta. Isso, obviamente, ajudaria ele a prevenir algumas ações, mas não em 100%.

Mas como se desfazer de alguém que pode lutar livremente pelo ar? Sua filha Painhweel era habilidosa nesse tipo de combate, assim como a namorada dela, Filia. Rose então, nem se fala. Mas haviam outros lutadores que Iori já enfrentou e, ao mesmo tempo, já observou. Tizoc Griffon, atualmente com seu comportamento “Heel” no mundo das lutas livres, King of Dinossaurs, era perito em combates aéreos e sabia muito bem como contornar situações como aquelas. Mas Iori? Um lutador marcial focado no combate terrestre. Como ele se livraria de uma ofensiva no ar, sem saber voar?

Por fim, ele tinha uma arma secreta na manga.

Numa das viagens que acabou fazendo em outras dimensões (os famosos isekais da vida) Iori aprendeu uma técnica chamada Limit Breaker. E como ela funcionava? Simplesmente, o usuário tinha de concentrar uma parcela de ki por todo o seu corpo e explodir ela como uma aura invisível aos olhos destreinados. Quem pudesse ver, enxergaria a energia dele disparando para todos os lados, ficando assim livre de qualquer coisa, pois seus inimigos seriam empurrados com uma tremenda força para bem longe de si. E essa era uma ocasião perfeita para tirar a mulher bruta de cima de si.


── LIMIT BREAKER!

Iori gritaria com todas as forças no momento que ela estivesse perto de lhe atingir seu próximo golpe, o que ele torcia ser o suficiente para manda-la para longe de si. Nesse tempo, ele poderia recuperar-se e aterrissar com segurança ao chão, levando uma mão no queixo e outro na boca.

── Você não bate como uma mulherzinha... admiro isso em você.

Então, ele levou uma das mãos ao bolso da calça e saiu da sua postura de combate, mantendo uma postura ereta. Sua outra mão permaneceu visível, mas fechada. E logo, sua aura começou a manifestar-se. Os cabelos dele, as roupas, tudo em volta dele, começou a tremer e se mover, a partir do momento que ele carregava o seu ki ao máximo, pelo menos, naquele estado que encontrava no momento. O vento parecia que circulava em volta dele, funcionando como uma barreira temporária para qualquer ataque que pudesse ser disparado contra sua posição. Ele abria os olhos quando seu corpo, brilhando como uma forte luz, manifestava todo aquele poder concentrado.

Ele estava muito acima da média de um humano normal. E quem quer que pudesse fazer uma leitura espiritual de Iori, entenderia que todos os anos de treinamento pesado pelo qual ele passou, todas as batalhas insanas travadas com seres deste mundo e de outros também, serviu para alguma coisa. E aquela mesma mão que estava fechada antes, agora, carregava uma boa parcela de poder concentrada numa chama de cor púrpura. Essa chama logo teve seu trajeto definido assim que ele não perdera tempo e a lançou ao chão. Da mesma forma como fez antigamente, mas com um porém: Elas não iriam andando na direção da oponente apenas. Elas iriam explodindo. E cada uma dessas explosões seriam suficientes para causar tremores violentos no piso. As explosões levantariam finos pilares de fogo que atravessariam as nuvens. E seu brilho iluminaria totalmente a rua em uma coloração roxa forte, afugentando os curiosos, devastando as coisas que estiverem no caminho e principalmente, consumindo quem ficar no seu caminho.

Aquele era sua técnica de finalização Nível 2. O super 108 Ura Shiki: Ya Sakazuki. Um golpe histórico, por assim dizer. Fazia referência quando os Yasakani, ancestrais de Iori, armara para Orochi uma armadilha com oito barris do seu melhor vinho para cada uma das oito cabeças da serpente. Embriagando-a e permitindo que Susanoo amputasse as cabeças das serpentes com sua espada. O golpe, recriado pelas chamas do Destino de Iori tinha uma função semelhante. Eram oito explosões seguidas e qualquer uma delas, se pegasse na mulher loira, ela não poderia se mover. Seus músculos adormeceriam enquanto suas chamas a devorariam lentamente. E ao mesmo tempo, ela ficaria completamente a mercê do lutador ruivo.


── RAKU NI WA SHINEN ZO!

Mas isso não quer dizer que Iori estará com sua guarda totalmente aberta. Aquele lutador sabia o que estava fazendo. Mas ele queria que a mulher sentisse, mesmo que de longe, do quão perigoso ele poderia ser.

O sorriso maldoso dele denunciava uma malícia sem igual. Como um terrorista, um berserker descontrolado, seu olhar também denunciava uma segunda intenção. Maldosa. Perigosa. O que será que se passava na mente desse cara? Uma coisa era certa. Ele não tirava os olhos da sua oponente. Era como se ele a estudasse, cada movimento, cada gesto, cada mínimo detalhe. Ela ia fugir? Ela ia enfrentar o ataque? Ela ia sofrer o ataque? Tantas perguntas, um sorriso maldoso, várias possibilidades, vários movimentos que poderiam se encaixar em qualquer situação.

A armadilha estava feita. Restava saber se ela seria tão habilidosa em descobrir suas verdadeiras intenções ou se seria infeliz... em provar a insanidade daquele homem.






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Qua 11 Mar 2020 - 23:37

ANDROID 18
"Bring it on!"
"Duel 3 - Movimento 2"


A androide estava lutando contra aquele sujeito completamente pela emoção e quase não haviam espaços em sua mente para possíveis raciocínios estratégicos tendo em vista que ele não era nenhum lutador comum. Seus golpes foram duros e efetivos mostrando muito treinamento em Artes Marciais diferente da loira que se apoia na sua força bruta e velocidade ímpar. 18 contra-atacou na brecha que conseguiu ver no ataque dele e conseguiu acertar um soco e a sensação que ela teve naquele breve segundo foi de estar realizada por dar um belo soco no rosto dele e o fazê-lo sentir o quão pesado era seu punho.

A loira seguiu em sua investida furiosa para cima daquele desgraçado e desta vez sua joelhada novamente funcionou com o efeito certo de lhe tirar o chão para que, se tudo desse certo, ela lhe desse mais algumas porradas para acabar de vez com a raça daquele sujeitinho metido à besta. Aquele combo que ela tentou contra o homem à sua frente é um combo que ela usou na época em que a parte má da Androide 21 espalhou clones dos Guerreiros Z em todo o planeta e ela ajudou a acabar com estes infelizes apenas usando a força bruta. Mas ela teria uma desagradável surpresa com outra carta na manga daquele maldito quando ele expandiu seu ki de tal forma que conseguiu se livrar do incômodo que 18 estava sendo pra ele.

HOMEM: LIMIT BREAKER!

18: AAAAHHH!

Ela saiu voando para trás - o canto esquerdo do cenário -, batendo suas costas contra o solo e rolando duas vezes antes de se recuperar e voltar à si e encarar o homem que lançava outro comentário para ela.

HOMEM: Você não bate como uma mulherzinha... admiro isso em você.

18: Cale-se, seu palhaço!

Lazuli pôde sentir que ele elevava seu ki e concentrou aquelas chamas de cor diferente em uma de suas mãos e ele à levou ao solo. Parecia ser uma simples chamazinha mas começou a explodir em pilares enormes e cada uma destas explosões fazia com que o chão perto dela tremesse.

HOMEM: RAKU NI WA SHINEN ZO!

Novamente, agindo pela emoção, ela não deixaria que aquelas explosões a atingissem porém queria surpreender o ruivo também. Primeiro ela, que estava próxima de um dos corpos que aquele mesmo homem havia atacado outrora, pegou um destes pela perna e arremessou em cima dos pilares roxos que estavam vindo na sua direção e deu um salto longo para trás para usar seu ki e invocar em cada mão um grande disco de energia amarelo que girava em seu próprio eixo com seu fim totalmente pontiagudo e afiado. Esta técnica se chama  Nv. 2 - Dual Destucto-Disk ou Nv. 2 - Kienzan Duplo para os mais íntimos.

18: MORRA!

A ideia do ataque da androide é simplesmente arremessar os dois discos dos dois lados dos pilares com foco em se cruzarem na origem, ou seja, onde estaria o homem ruivo e tentar cortá-lo em vários pedacinhos já que o primeiro foi bem baixo, bem rente ao chão e ao chegar nele iria de baixo para cima em diagonal para o lado direito e o segundo na altura da cabeça e quando estivesse próximo iria de cima para baixo, também em diagonal, para o lado esquerdo já que 18 pode controlar estes discos remotamente. Enquanto o ataque estava indo para cima, a loira foi recuando pouco a pouco até que os pilares terminaram porém sem baixar sua guarda e fazendo o gesto dos braços cruzados em forma de "X" indicando que era hora dos discos colidirem entre si, se a ideia fosse bem sucedida, no corpo do homem.



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Ter 17 Mar 2020 - 21:44


DUEL 4 - MOVIMENTO 1

Quando Iori concentrou os poderes e efetuou o lançamento do seu super ataque 108 Ura Shiki: Ya Sakazuki, ele imaginou que os tremores que cada uma daquelas explosões fossem causar pudessem abalar a estrutura defensiva da sua inimiga. Mas acontece que ela conseguiu se recompor e armar uma investida bastante evasiva.

Iori notou os discos luminosos de energia que ela criou com as mãos. Ele se recorda de já ter visto alto semelhante vindo de Leona, que era capaz de lançar uma espécie de energia esverdeada como se fosse um bumerangue. Ele acreditava que isso funcionasse da mesma forma.

Ela se afastava das explosões e os dois discos passavam por entre os pilares de chamas. Precisava ser rápido. Ele disparou em uma corrida na direção do próprio poder e se lançou numa evasiva, saltando por entre os dois discos, passando no meio deles, e caindo no chão, rolando e se ralando um pouco.

Ele não tinha tempo a perder. Não podia ficar deitado ali praguejando e nem nada, seu corpo o acabou dando a adrenalina que precisava para se impulsionar rapidamente e de um modo desajeitado no começo, ele continuou seu avanço. Se aqueles discos são guiados por ela, logo, a essa altura, o ruivo deduziria que os dois estariam vindo por trás para pegá-lo.

Qual a ideia de Iori? Primeiro recuperar suas chamas e emendar elas em um novo ataque. Quando Iori alcançou seu poder, ela deveria estar entre a sétima e a oitava explosão, tempo suficiente para ele enfiar a mão destra sobre o fogo explosivo e “segurar” ele ali mesmo, correndo com a coluna inclinada para baixo. Ele continuava arrastando a chama no chão enquanto se aproximava da mulher loira, parecendo que ia de encontrão com ela. Mas não. Ele faria uma volta primeiro, desviando a sua corrida para o meio das pessoas que estavam curiosas ali assistindo o confronto dos dois, principalmente os polícias que cuidavam do carequinha anão que ele havia dado uma surra antes de toda aquela brincadeira começar. Se os discos estivessem vindo atrás do ruivo, ele tentaria fazer ela o desviar das pessoas, para que não houvesse mais vítimas ali. E depois disso, miraria a mulher loira.

O percurso todo que ele fez foi arrastando a chama no chão. O asfalto e calçadas ficaram com uma grande linha flamejante por onde ele passou, como se o mesmo estivesse arranhando o solo enquanto carregava o fogo daquela maneira. Ele sorria. A energia estava potencializada ali nas mãos. E mesmo que a androide usasse aquelas rajadas de energia para disparar contra ele, o ruivo continuaria correndo. Mesmo que danos fossem causados, ele arriscaria tudo naquela insanidade e também naquele golpe.

O Kin 1218 Shiki: Yatagarasu tem um potencial destrutivo. Ele podia ser usado tanto como um movimento de contato direto quanto um ataque de média distância. Consiste no Iori concentrar o máximo do seu poder e ao mesmo tempo da sua força física para desencadear um poderoso ataque cortante. E mesmo que a vítima consiga escapar, ele consegue projetar a energia desses poderosos arranhões no ar, que se propagam como lâminas cortantes e que devastam tudo o que está ao seu alcance.

Como dito, ele não pararia por nada. E faria aquele mesmo arranhão ser lançado na direção dela.

── Eu quero... que você MORRA! HAAAAAAAAARRGH!


Os olhos dele ficaram vermelhos naquele momento. Era como se ele fosse possuído por alguma coisa nessa hora. Mas era apenas o sangue maldito dele subindo a cabeça. Algo que o faz ficar mais insano do que o normal e perder o controle da força do ataque.

O ruivo estava contando que a mulher fosse tentar desviar do ataque dele e ser surpreendia pela lâmina de energia gigante. E se pegar ela, ah... a coisa vai ser feia. Seria como se o ruivo fosse tentar arrancar o coração dela... meio que tentando a partir no meio, no processo. E o sangue que isso jorraria seria o suficiente para marcar na mente de todas as pessoas em volta, o quão aterrorizante o golpe seria se fosse bem sucedido.






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Ter 31 Mar 2020 - 14:11

ANDROID 18
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"Duel 4 - Movimento 2"


A loira colocou sua ideia em execução e mesmo sentindo os tremores e o calor provocado pelas chamas ela teve concentração suficiente para usar os dois Kienzans na tentativa de fatiar o homem ruivo pelas laterais aproveitando-se de uma possível distração dele porém os discos passaram e nada aconteceu o que levou ela a deduzir que ele conseguiu escapar de alguma forma daquela armadilha. 

O idiota foi inteligente e começou a correr numa postura um tanto quanto bizarra primeiro de encontro à loira que manteve sua postura e usava os dedos indicadores de cada mão para controlar os discos que continuavam a seguir o homem na mesma intenção de outrora de fatiar ele como se fosse um presunto mas ele mudou sua rota e agora passou à correr para cima das pessoas que assistiam à luta e Lazuli logo percebeu que a intenção dele era no mínimo que os discos acabassem atingindo algum civil ou seu próprio marido que estava recebendo alguns cuidados então ela os direcionou para o céu onde continuariam a subir até que se extinguissem sozinhos no vácuo do espaço. Feito isso ela voltou sua atenção no ruivo que estava vindo em velocidade contra si mais uma vez e com um sorriso macabro no rosto e a energia concentrada ali em uma de suas mãos demonstravam que ele planejava algo grande.

Ao passo em que ele chegava perto a Androide 18 decidiu que ela não poderia pagar para ver o quão forte aquele golpe poderia ser mas mesmo que ela seja muito mais rápida que um humano normal ou um artista marcial como o seu adversário de agora ela não conseguiu reagir à tempo de se esquivar daquele ataque ou usar sua barreira de ki então ela apenas cruzou os braços à frente do corpo e curvou seu tronco ligeiramente para trás para tentar uma proteção maior e minimizar os danos que receberia na parte inferior do corpo e em seguida saltou para trás criando uma distância, mesmo que curta, do ataque dele contudo aquele mesmo ataque provoca lâminas de energia no ar e ela foi pega por esta lâmina. Aquele golpe dele provocou uma dor muito grande, maior do que qualquer coisa que já tenha sentido em sua vida. Os braços de 18 estão agora com cortes profundos e horríveis de se olhar e em seus joelhos tem alguns cortes mais superficiais, o seu próprio sangue estava espalhado por quase todo seu corpo e roupas sendo mais visível na parte esquerda do rosto e do cabelo além de também ter sangue no chão atrás da loira e escorrendo pelos braços obviamente.

HOMEM: Eu quero... que você MORRA! HAAAAAAAAARRGH!


Toda aquela dor causava ainda mais raiva na loira e ódio para aquela pessoa e mesmo tendo alguma dificuldade para mover seus braços ela viu uma abertura no ruivo no momento após o golpe vendo que ele estava de costas ela avançou com tudo para tentar acertar um forte chute em meia altura buscando o lado esquerdo  caso ele esteja de costas ou o direito caso esteja de frente. O Arm Breaker foi exatamente o mesmo chute que ela deu em seu primeiro confronto com Vegeta e quebrou seu braço além do orgulho que o Saiyajin possuía naquela época.



A intenção da loira é que, caso o chute acerte o homem ela consiga ao menos tentar quebrar algum osso das costelas ou do braço daquele sujeito mal humorado mas ela não iria parar por aí e mesmo com as fortes dores atrapalhando toda a luta 18 seguiu em diante.
Estando próxima ao oponente ela buscaria encaixar um gancho com a mão esquerda no homem que lhe tiraria o chão em caso de acerto e imediatamente após o golpe ela invocaria mais uma vez duas esferas de energia, uma em cada mão mas agora na cor rosa, o que demonstrava que ela teve mais concentração desta vez para potencializar os danos e revelava a verdadeira cor de sua energia. Com ele no alto - no caso do gancho ter acertado - ela unificaria suas mãos para disparar uma massiva rajada de energia à queima-roupa naquele infeliz e realizar seu Nv. 2 - Photon Buster com toda sua raiva e ódio para queimar aquele maldito por toda aquela confusão, dor e sofrimento que ele havia gerado até aqui.





18: QUEIME INFELIZ!

Em caso de sucesso ou de falha ela estaria com as mãos trêmulas por causa da potência do golpe aliada à dor forte. Uma intensa fumaça iria aparecer no local da luta já que mesmo que ela tenha mirado para o alto a força do golpe é tamanha que devastaria no mínimo dois metros do solo, criando aquela fumaça e ela iria se valer disso para ter tempo de pegar camisas dos corpos mortos e rasgá-las para fazer algumas ataduras improvisadas e "proteger" os cortes sofridos em ambos antebraços e como consequencia estancar o sangramento pois ela tinha certeza que aquilo ainda não seria suficiente para parar o desgraçado.



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Seg 6 Abr 2020 - 15:05


DESFECHO DEFENSIVO

A última vez que Iori executou o Yatagarasu foi contra seu rival, Kyo Kusanagi. Aquele golpe era insanamente poderoso. E qualquer um que caísse dentro desse golpe, ou morreria ou sairia com danos gravíssimos. E foi o que aconteceu ali contra aquela mulher loira e estupidamente forte. Iori pode sentir o impacto do golpe, mesmo ela tentando se proteger, ele sabia que os cortes deixados nela eram profundos e  hemorragia causada seria mais que suficiente para retardar um pouco a movimentação dela.

Mas, surpreendentemente, ela acabou conseguindo reagir logo depois que as lâminas de energia dele se dissiparam. Voando numa velocidade incrível, ela desferiu um chute ainda no momento de recuperação do Iori, tão forte que ele pode sentir os ossos trincando por causa da pancada violenta. E por estar despreparado para receber aquele chute, ele acabou sendo lançado com o impacto da bica e caindo rolando no chão, além de claro, gritar de dor.

── AAAAAAH! FILHA DA PUTA! GRRRRR!

Em uma situação como aquela, ele se recordava do seu treinamento. Do que seus mestres lhe disseram numa situação onde pudesse acabar com um braço quebrado ou inutilizado. Iori levantou-se rapidamente, suportando a dor rangendo os dentes e usando a adrenalina do momento a seu favor. E assim que ele ficasse em pé, mesmo que com a visão um pouco embaçada, ele tinha que prestar atenção na oponente. E ela vinha com um gancho para cima do ruivo. Ele recuou do mesmo com um salto para trás, ganhando mais distância. E nisso, ele acabou posicionando-se alguns metros à frente de um grupo de pessoas que ainda insistiam em ficar ali para ver o desfecho da luta.

Ele ouvia o homem careca e baixinho que tinha derrubado mais cedo falar um número. 18. E parecia que esse número era direcionado para a mulher loira. Seria algum código deles? Iori observou os dois por um momento e depois, a viu rasgando as roupas dos cadáveres para tentar estancar o sangramento.

── Huh... não sei porque diabos vocês se incomodaram tanto com os tipos da Red Ribbon. ── Iori apontava para os corpos ao chão.

Ele sorria.

── Esses malditos estavam programando um ataque contra mim. E eles atacaram primeiro, mas como sempre, sou eu quem acaba sendo o vilão da história... por fazer o que bundas moles como vocês não tem culhões para fazer.

Sempre houveram histórias de que Iori não gostava de violência. Mas o que poucos sabiam era de que o ruivo seria capaz de qualquer coisa para cumprir com os seus objetivos. Não foi a primeira e nem será a última vez que ele irá agredir seus inimigos e mata-los. É uma coisa que faz parte da sua maldição, uma parte sendo o monstro que vive dentro dele tendo reflexos dentro de suas ações. E mesmo que isso agrave a sua situação, ele não se incomodava nenhum pouco com o que pensassem dele.

── Você teve sorte, mulher... se não tivesse danificado o meu braço, eu com certeza mataria você! He he he... se bem que... você lutou de um modo muito parecido com a 21. Hmmm...

Ele segurava o braço ferido com o que ainda estava bom. E continuou parado ali, por um momento, pensando. E rindo. Bem baixinho.






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Seg 13 Abr 2020 - 1:20

ANDROID 18
"Bring it on!"
"EPÍLOGO"


A Androide 18 era conhecida por não se render nos combates e mesmo com uma condição adversa como aquela onde estava com os braços bem feridos graças ao ataque dele mas ela foi capaz de ao menos inutilizar um dos braços daquele desgraçado com um de seus chutes mais fortes no seu arsenal de batalha porém o bastardo foi rápido o suficiente para evadir-se do ataque final da loira. 

KURIRIN: 18! Você está bem?!
18: Kuririn...?

O homem baixo e careca aproximou-se de 18 enquanto o algoz da loira estava sofrendo de dor no braço e viu o estado em que ela se encontrava. Kuririn também tinha hematomas pelo corpo mas estava melhor fisicamente do que a loira e ajudou ela a firmar as ataduras improvisadas nos braços para estancar o sangramento causado por aquele último ataque mortal do homem ruivo. A voz grave daquele sujeito fez com que 18 mirasse seu olhar para ele com ódio mais uma vez. Ele, inicialmente, falou algo sobre a Red Ribbon e isso causou um choque tanto em Kuririn quanto em 18. Será que ele conhecia a Red Ribbon? Ele seria um ex-funcionário ou um inimigo? E quais eram suas motivações?

RUIVO: Esses malditos estavam programando um ataque contra mim. E eles atacaram primeiro, mas como sempre, sou eu quem acaba sendo o vilão da história... por fazer o que bundas moles como vocês não tem culhões para fazer.
KURIRIN: Você não tinha o direito de matá-los! Você assustou pessoas inocentes!

Por mais que 18 estivesse com raiva por todo o estrago causado em seu marido e em seu próprio corpo ela ficou encarando aquele homem. Era muito estranho que um tipinho como aquele soubesse algo da Red Ribbon e fosse alvo de ataque da parte má daquela organização falida. 18 sabia que a Androide 21 agora estava à frente da facção e transformou aquilo em duas empresas sendo que primeira é apenas uma humilde loja de vestimentas e a segunda uma espécie de subsidiária da Corporação Cápsula. Para a loira era impossível que 21 sendo uma garota gentil e pacata ordenasse a morte de um sujeitinho como aquele que continuava com a sua metralhadora de provocações para cima do casal.

RUIVO: Você teve sorte, mulher... se não tivesse danificado o meu braço, eu com certeza mataria você! He he he... se bem que... você lutou de um modo muito parecido com a 21. Hmmm...
KURIRIN: O quê?!
18: Então você conhece a 21... Tomara que ela acabe com a sua raça, inseto!

18, apesar de todas as dores e a raiva intensa e contínua que sentia percebeu que aquele cara sabia demais e achou que seria melhor manter ele falando por hora do que deixá-lo ir mas ele agia como um louco sempre rindo baixinho. Kuririn, por outro lado, estava com seus nervos à flor da pele e novamente se posicionou à frente de 18 para tentar interceder por ela naquele momento frente ao ruivo. Ele sabia sobre a Red Ribbon e de alguma forma conhecia a 21 e isso não sairia da cabeça da androide tão cedo.
  



Later!
Đεstroчεr ⌠ 八神 庵 ⌡
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Orientadores.
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Qua 15 Abr 2020 - 2:36
JUIZ DA LUTA: KEEPLER ENDEAVOUR
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Qui 16 Abr 2020 - 21:17


Epílogo

O braço dele não se mexia. Ele não parecia estar quebrado, mas a mulher lhe golpeou com uma força brutal, parecendo haver mesmo essa intenção. Infelizmente, Iori teria de ver um médico para saber do que se trata e se há uma solução mais prática para isso. Enquanto observava a mulher toda ferida socorrendo o marido anão e careca dela, o ruivo riu de forma maldosa ao ouvir a mulher proferindo que esperava a 21 acabar com a raça dele.

Foi nesse momento que ele quebrou a risada com a seguinte frase:

── E porque diabos minha filha se voltaria contra mim? Tudo o que fiz foi um favor a ela, eliminado o resto do lixo que sobrou da Red Ribbon.

Ele olhou para os mortos espalhados em frente a delegacia enquanto a sirene de ambulância e de viaturas da polícia se aproximavam. Iori foi caminhando em direção de um deles e de um chute no cadáver, arremessando-o próximo da mulher loira e do anão careca, mostrando que no peito da camisa deles haviam o símbolo do nó vermelho e com dois R’s em branco de cada lado.

── Vocês deveriam me agradecer por ter cortado o mal pela raiz. É assim que eu lido com os inimigos da minha família.

Ele deu as costas para os dois e foi andando em direção oposta. Outros policiais, temorosos, tentavam cumprir com os seus deveres ao apontar as armas na direção de Iori. Mas, ignorando qualquer aviso de autoridades, o ruivo continuou andando. E suas palavras, mais uma vez, foram voltadas para o casal ali do meio.

── Eu não mato inocentes. Apenas aqueles que merecem morrer. E esses caras eram mais podres do que vocês poderiam imaginar. Se vão me odiar por isso, é problemas de vocês. Mas o que está feito, está feito.

E assim ele foi andando para um caminho contrário de qual veio, segurando o braço danificado. Enquanto caminhava para longe de todas aquelas pessoas irritantes, o ruivo lembrava do pedido que sua filha, a Androide 21 ── agora conhecida pelo nome de Rose, lhe fez algumas horas atrás.

── Eu posso ir com o senhor. Eles vão fazer de tudo para te machucar!

Iori lembra-se de ter recusado qualquer pedido dela de vir com ele.

── Por favor, pai! São a mim que eles querem! O senhor não tem que se envolver com eles!

E sem dizer nada, o ruivo virou-se para a menina ruiva e de óculos, que vestia um jaleco de cientista e um vestido bicolor com quadros vermelhos e azulados, como se fosse um arlequim. Ele tocou e afagou os cabelos ruivos e armados dela, sendo o suficiente para a garota entender que ele tinha tudo sob controle.

── Huhuhuhu... quando esse povo vai entender que eu... sou a eternidade? ── Iori falava enquanto caminhava, com o braço ainda bom tentando encontrar o maço de cigarros que ele jurava ter carregado com ele. Notando que não havia nada nos seus bolsos, ele novamente tentou se lembrar se em algum momento da luta, ele poderia ter perdido seus cigarros.

Mas não.

Foi no abraço que ele recebeu de Rose antes de sair, que ela, provavelmente, havia tirado aquilo do bolso do pai. E com certeza, foi a pedido de sua mãe.

── Tsc... mas que maldita. Hu hu hu... HAHAHAHA!

E percebendo que foi enrolado pela filha adotiva, a risada do ruivo foi ouvida por várias pessoas. Pois ele, como sempre, gostava de que todos sentissem medo dele. Seja pelo seu modo insano de lutar, ou então, pela sua tão famosa risada debochada e sarcástica.

Durante o correr da noite, ninguém mais viu aquele homem circulando por aquelas bandas. Alguns acreditam que ele desapareceu nas sombras, como se fosse uma parte dela. Outros, acreditam que ele estava por ali ainda, espiando cada um deles com seus olhos vermelhos e brilhantes.








Última edição por Đεstroчεr ⌠ 八神 庵 ⌡ em Qua 6 maio 2020 - 21:47, editado 2 vez(es)
【D.K】 Kєєρlєя Eиdєαvσυr
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@02 - Đεstroчεr ⌠ 八神 庵 ⌡VS 一 LAZULI 」 N18。 Empty AVALIAÇÃO DO OBSERVADOR

Sex 1 maio 2020 - 17:19




AVALIAÇÃO  DO OBSERVADOR

Antes de lerem os tópicos de avaliação correspondentes a cada um, essa primeira abordagem vai justificar algumas coisas que tiveram influência direta na análise da luta como um todo. Para mim é muito difícil apontar erros ou sugerir melhorias quando existem dois players já familiarizados com a produção de texto e narrativa, que conhecem muito bem as personagens que tem, possuem um estilo e um ritmo já consolidado e bem firme sobre suas construções. Então mesmo procurando aquele “detalhe” que escapou, não é fácil. É mais fácil se atentar a algum erro que prejudique muito o andar do embate ou infrinja as regras da atividade e da comunidade.

Enquanto jogadores e narradores, o que eu pude ver e dar um feedback para vocês eu dei. Podem ter escapado outras coisas? Certamente. Então eu sugiro que daqui a algum tempo, voltem a essa luta, leiam seus textos e se auto-avaliem. Será tão ou mais enriquecedor do que a  apresentação da minha perspectiva . Peço desculpas por qualquer erro ou retorno, ou ainda se cometi alguma injustiça com algum dos dois ou ambos.

Eu olhei a parte de cada um e a obra como um todo, sendo para mim muito importante o conjunto, a maneira como encaixaram as peças, como interagiram entre si e o quanto se respeitaram e se dedicaram para desenvolver essa aventura.

Agradeço a oportunidade.

LAZULI / ANDROID 18

PRÓLOGO

1. TÓPICOS DE ASPECTOS GERAIS:

1.1. Descrição: Houve atenção em descrever sobre a cidade que morava, a casa, as posses, os afazeres, e as características das coisas que considerou relevante, inclusive as características físicas da personagem em relação ao marido, mas tudo estava ligado ao caminho à trama principal. Cada pedaço apresentado se encaixava ao desenvolvimento da narrativa, trazendo um aspecto da vida de 18 enquanto seguia em frente. Então, mesmo com vários parágrafos descritivos de coisas e situações específicas, para mim, não foram cansativos ou exagerados de se pôr. Fez telas bem definidas sobre esses outros ambientes que ajudaram a ideia de avanço da história. Enriqueceu a sua perspectiva de forma que deixou um “antes” da luta mais próximo e linear.

1.2. Enredo: Mesmo sendo a segunda pessoa a postar, criou todo o seu próprio contexto e o encaminhou até o cruzar das histórias. Contextualizou a situação inicial da família e da personagem e seguiu de maneira linear para a trama principal. A motivação para o conflito já havia sido apresentada, mas o que a levou ao encontro para o conflito foi bem embasado por você. A ideia Kuririn estar naquele local na hora do ataque da Ribbon foi simples, mas sem dúvida suficiente e plausível. Fez uma apresentação sobre os momentos anteriores da personagem e sua família antes do embate, criando um equilíbrio entre a dinâmica intensa proposta pelo adversário e a sua gradativa progressão dos acontecimentos, sem pressa dando a ideia de um filme que está a caminho do ponto central. As perguntas necessárias para entender o desenrolar da luta foram esclarecidos no próprio prólogo, deixando os rounds focados no combate.

1.3. Fadiga e Desgaste: Não cabível ao momento

1.4. Fidelidade dos Ataques e Arsenal: Não cabível ao momento

1.5. Personalidade, Emoção e Interpretação: A marionete se mostrou uma companheira atenciosa e amorosa, tanto para com a filha quanto para o marido, disposta. E ao vê-lo ser agredido gratuitamente por um desconhecido e ouvir o apelo da filha, mostrou a outra face virando de uma criatura pacífica para uma preparada para uma luta e carregada de rancor. Irei sugerir sobre algo: Algumas pessoas descrevem sentimentos por extenso, com mais ou menos ênfase na expressão, pensamentos e reações corporais, a cena de 18 andando em direção ao adversário repleta de ódio me fez imaginar ela fechando os punhos com força e a borda dos olhos tremer de tensão (como comumente vemos nas animações de DB), e isso foi um pensamento instantâneo sem a necessidade de qualquer fonte externa meramente recurso da memória). A cena em si tinha uma carga de importância para sua marionete, Kuririn não era um lutador qualquer, como dito “O Humano mais forte do mundo”, levou uma cacetada de um homem que não deveria ser pouco caso, a personagem pensaria o que sobre isso?. Você já tem um gosto por descrever mais as coisas que faz, acho que seria uma boa oportunidade para usar essa sua inclinação para isso. Dar ênfase e intensidade, com uma palavra ou uma sentença sobre essa alteração comportamental tanto psicologicamente quanto fisicamente.

1.6. Tempo e Coerência: Foi uma narrativa mais gradual que deixou o clímax no final para o round seguinte, correspondente a batalha das personagens. Descreveu com atenção os pontos de progressão e dos atos até encaixarem a ideia do prólogo do adversário, deixando as coisas bem firmes e nítidas.

2.0. TÓPICOS  DE ADVERTÊNCIA:
2.1. Ignorar ataques: Não cabivel ao momento
2.2. Proclamar o acerto de um ataque: Não cabivel ao momento
2.3. Cancelar qualquer ação em batalha: Não cabivel ao momento
2.4. Se ferir sem necessidade: Não cabivel ao momento
2.5. Marionete indefensável e intocável: Não cabível ao momento
2.6. Prevenção a um contra-ataque: Não cabível ao momento

ROUND 1

1. TÓPICOS DE ASPECTOS GERAIS:

1.1. Descrição: Atenta aos detalhes deixados nos turnos anteriores, levando esse aspecto para o campo da emoção e interpretação da personagem. Em outra perspectiva, soube utilizar os recursos que tinha para contra-atacar a abordagem do oponente de maneira inteligente, já que o oponente queria usar o cenário para se esconder logicamente deveria destruir o cenário para revelá-lo. Foi uma sacada muito boa.
A movimentação e a reação da personagem aos eventos foram devidamente escritas, sem excessos e de fácil entendimento. Uma luta não é apenas trocação franca de porrada, também inclui atrapalhar, encurralar e trazer qualquer ação que te dê vantagem ou arruinar os planos do outro, você fez isso muito bem. Assim como o oponente, você tem uma personagem com uma força bruta muito boa, mas vê-los em um combate físico e mental (pela estratégia) é muito mais interessante e a parte desafiante para ambos lados. Isso só reforça a genialidade das partes e a sua própria. Ao mesmo tempo que tentava encurralar o adversário, não o deixou impotente de agir, tampouco criou situações que prejudicaram totalmente ações futuras do mesmo de maneira desnecessária ou impositiva. Em poucas palavras: Uso coeso de equilíbrio e bom senso.
Uma citação de background de uma situação clássica e emblemática de forma bem sucinta que deu conta de trazer embasamento para a maneira como ela decidiu reagir aos corpos que iriam explodir, foi pertinente e adequada.  

1.2. Enredo: Restrito ao prólogo e ao epílogo, acrescentando apenas o agravamento do envolvimento do personagem na história que tem ainda mais peso do lado pessoal, o fato do marido ter sido agredido e a filha visto as atrocidades, e ainda ter um oponente que faz piada do que é precioso e importante para a marionete.

1.3. Fadiga e Desgaste: Foi a primeira a receber ataques, mesmo criando uma estratégia para evadir e contra atacar, não me pareceu usar excessivamente seus poderes para os movimentos executados, tampouco passível de sofrer alguma penalidade por uso de energia ou dano físico, então esse tópico foi irrelevante nesse instante.

1.4. Fidelidade dos Ataques e Arsenal: Dentro do que foi apresentado e utilizado, tudo estava de acordo.

1.5. Personalidade, Emoção e Interpretação: A forma de abordar os ânimos da personagem nesse turno no início foi muito pertinente e bem encaixada ao meu ver. O peso dos eventos caíram não apenas sobre si, mas também o pensamento sobre a família, a consequência dos atos do adversário sobre marido e a filha. A sua atenção aos detalhes e a repercussão deles, em termos interpretativos, deram mais realidade e veracidade à personagem. O que eu havia dito anteriormente sobre os detalhes, na mesma atividade você demonstrou aquilo que eu gostaria de ver. O turbilhão de coisas que passava pela marionete, o que estava sendo alimentado dentro dela, o fato de nunca ter sentido uma ira como a provocada por Iori. Mesmo inundada pelos sentimentos, ainda há foco o suficiente para manter-se centrada no combate e tomar as devidas ações em meio a luta.

1.6. Tempo e Coerência: Decisões inteligentes, respostas rápidas e condizentes com a investida do adversário, com as capacidades da personagem e com a progressão da narrativa. Não deixou a adrenalina do combate cair, mantendo a dinâmica da situação no lugar certo. Sendo a segunda a postar, seu turno mantém a característica de encaixe e complemento com o turno anterior do adversário, sem quebra de sintonia. Fazendo com que o “filme” das ações consiga fluir na mente sem problema algum de visualização.

2.0. TÓPICOS  DE ADVERTÊNCIA:
2.1. Ignorar ataques: Sem ocorrência
2.2. Proclamar o acerto de um ataque: Sem ocorrência
2.3. Cancelar qualquer ação em batalha: Sem ocorrência
2.4. Se ferir sem necessidade: Sem ocorrência
2.5. Marionete indefensável e intocável: Sem ocorrência
2.6. Prevenção a um contra-ataque: Sem ocorrência

ROUND 2

1. TÓPICOS DE ASPECTOS GERAIS:

1.1. Descrição: Manteve o estilo de escrita regular, mencionando e descrevendo o que lhe é relevante e sem trazer excessos ao texto. Objetiva e sucinta tanto no que diz quanto nas ações que executa. Percebi que mesmo havendo opções distintas para tentar frear o inimigo ou contra-atacar, optou por uma outra abordagem, valendo-se de também atacar corpo a corpo e depois encaminhar levar a luta para o seu meio (luta no ar), onde é uma área de sua especialidade, enriquecendo a personagem que não está presa ou limitada ao uso de técnicas para lutar
A maneira como escreve não passa apenas detalhe sobre a cena visual, mas o intuito e intensidade das ações da marionete, “[...] na nuca e fazer ele sentir como o concreto da frente da Delegacia é bem feito.”, mesmo a existência de comicidade nessa frase, existe a perspectiva de payback, que o golpe foi executado daquela forma como uma punição também.

Eu não considerei o ponto que vou tratar aqui como infração, mas gostaria de pontuá-la sobre uma coisa: Era hora do contra-ataque e nessa pequena janela de tempo ela sumiu da vista do homem fazendo uso de sua velocidade impressionante para passar por cima dele e indo até suas costas e em seguida ela buscou um chute baixo,

Essa sentença não pode ser um ataque propriamente dito, mas é uma movimentação que ajuda na realização de uma ofensiva. Mesmo não sendo intencional, a construção de uma única frase pode prejudicar o que está tentando dizer.  A parte em negrito formou uma afirmação de que a sua marionete conseguiu sumir da vista do oponente graças a sua velocidade incomum. O problema mesmo é o teor do verbo “sumir” que por si só carrega a ideia de ação passada concluída. Entretanto, só quem pode determinar que viu ou não viu algo é o seu adversário sobre as ações dele, se as justificativas dele serão plausíveis o suficiente ou não para embasar a movimentação resposta é outra coisa. Diferente do Round 1, o qual Iori primeiro tentou ofuscar a visão de 18 com a explosão de corpos para depois camuflar-se na noite, aqui Iori está investindo contra a personagem,  entende-se que está mantendo contato visual direto, então “sumir” não é tão fácil, exceto se tivesse utilizado o Comando Básico “Wild Sense” ou se esse movimento é o próprio “Wild Sense” (Descrição similar), que é é um recurso de poder diferente de uma mera movimentação e, se fosse usado, deveria ser mencionado por extenso, ao meu ver.

Minha sugestão sem perder o teor do que gostaria de expressar sem problemas: “Era hora do contra-ataque e nessa pequena janela de tempo 18 tentou passar por cima dele com um salto e ir para as costas do ruivo. Utilizou de sua velocidade anormal para executar o movimento o qual, se bem executado, daria a impressão que ela tinha sumido da frente dele e reaparecido atrás.

1.2. Enredo: Restrito ao prólogo e ao epílogo.

1.3. Fadiga e Desgaste: Por conta da emoção a qual está inundando 18 (mágoa e rancor pelo que Iori causou a sua família), os sentimentos traíram os pensamentos da marionete e a deixaram vulnerável. Essa reação, para mim, foi palpável, pois já havia mencionado que a personagem estava “cega de ódio”, então foi um encaixe adequado dessa “falha”. Ao receber o ataque em chamas, atentou-se a sensação da personagem sob estar ao efeito do ataque e em seguida o resultado das investidas contra si, causando-lhe ferimentos consideráveis (Nuca e braço) e a roupa rasgada em algumas partes. Então você abordou o desgaste físico e mental da personagem e, para mim, está tudo devidamente apresentado.

1.4. Fidelidade dos Ataques e Arsenal:  Tudo de acordo com as regras.

1.5. Personalidade, Emoção e Interpretação: A motivações que abastecem a 18 tem cunho emocional principalmente. É mencionado o quão irritadiça e puta da vida ela está por conta do que o oponente fez a sua família e isso surtiu efeitos disso em seu psicológico, não deixando-a 100% focada no combate e agindo pelos seus impulsos em boa parte do tempo. Lazuli mesmo sendo uma lutadora muito competente e perigosa não está isenta de fraquezas, que nesse caso se mostrou ser a família e o bem estar de seus entes queridos. E essa brecha você deixou evidente e trouxe os efeitos disso.

1.6. Tempo e Coerência: A resposta a e os tempos de reação a investida do oponente foram ok. O nível de dinâmica da luta continua no mesmo patamar e as decisões tomadas têm influência direta nisso, seguindo linearmente a sequência das ações.

2.0. TÓPICOS  DE ADVERTÊNCIA:

2.1. Ignorar ataques: Sem ocorrência
2.2. Proclamar o acerto de um ataque:  Sem ocorrência
2.3. Cancelar qualquer ação em batalha: Sem ocorrência
2.4. Se ferir sem necessidade: Sem ocorrência
2.5. Marionete indefensável e intocável: Sem ocorrência
2.6. Prevenção a um contra-ataque: Sem ocorrência


ROUND 3

1. TÓPICOS DE ASPECTOS GERAIS:

1.1. Descrição: Mantém o mesmo estilo das rodadas anteriores, relevando os aspectos mais internos da personagem no começo do turno para depois dedicar-se às ações e interações correspondentes a luta com uma descrição muito precisa do que está fazendo ou tem intenção de fazer. Retomou o uso de elementos do cenário, mais levada pelo emocional revoltado do que uma maldade anterior, utilizando de um dos corpos largados no chão para ajudar a bloquear o último golpe dado pelo adversário (108 Ura Shiki) enquanto movia-se para contra atacar.
Uma coisa que achei interessante  desde o início foi na administração de poderes e em suas ações foi a utilização de ideias simples e eficientes e mais próximas de si para lidar com os problemas que apareceram ao decorrer do embate, dando um aspecto muito positivo a imagem da personagem que não é uma artista marcial como o oponente, mas possui outras particularidades tão boas quanto. Considerou os efeitos de ser atingida e se chocar contra o chão, assim como o tremor causado pelos poderes de Iori. Devo lembrar todavia a hierarquia das técnicas em Orion e que eu entendo e considero plausível o uso de evasão contra ataques, mas que quanto maior o nível do poder, mais complicado é de lidar com ele.

1.2. Enredo: Restrito ao prólogo e ao epílogo.

1.3. Fadiga e Desgaste: Estava voando em direção ao Iori quando ele usou o Limit Break, recebeu o impacto desse bloqueio e em seguida o de bater no chão algumas vezes logo em seguida. Devo lembrá-la que o primeiro golpe que iria desferir no ar contra o ruivo era uma cabeçada, então o impacto imprevisto foi diretamente no topo do crânio, e na queda alguma parte do corpo se chocaria com mais força que outras. Da mesma maneira que salientei ao oponente, retrato aqui: Golpes em pontos vitais ou específicos tem implicações diretas na dinamica de um personagem. Pelo menos um sinal de tontura ou de dor seriam importantes de serem retratados para manter a fidedignidade da cena, principalmente sobre o que o personagem está sentindo fisicamente durante a luta.

1.4. Fidelidade dos Ataques e Arsenal: Dentro das Regras

1.5. Personalidade, Emoção e Interpretação: Os ânimos da personagem ainda estão a flor da pele, atrapalhando parcialmente (até agora) que ela use mais recursos mais racionais e sim fique imersa na onda de sentimentos de repulsa pelo homem e na luta, deixando a cargo de sua força bruta resolver o embate. Isso foi sempre reforçado nos turnos, ela mais preocupada em dar uma lição no adversário conseguindo golpeá-lo do que qualquer outra coisa.

1.6. Tempo e Coerência: Ainda Linear ao decorrer das ações e fatos ocorridos, encaixando-se sem problema a narrativa apresentada pelo oponente, deixando mantendo o “filme” das cenas ainda intacto e sem problemas para o encadeamento lógico do que está acontecendo.

2.0. TÓPICOS  DE ADVERTÊNCIA:
2.1. Ignorar ataques: Sem ocorrência
2.2. Proclamar o acerto de um ataque: Sem ocorrência
2.3. Cancelar qualquer ação em batalha: Sem ocorrência
2.4. Se ferir sem necessidade: Sem ocorrência
2.5. Marionete indefensável e intocável:  Sem ocorrência
2.6. Prevenção a um contra-ataque: Sem ocorrência

ROUND 4

1. TÓPICOS DE ASPECTOS GERAIS:

1.1. Descrição: Acredito que de todos foi o turno que mais lhe ocupou em termos de trabalho. Foi mais longo dentre os demais, com mais descrição e utilização de técnicas, ações e reações Esteve de acordo em evitar atingir inocentes no processo e modificou a rota do Kienzan. Mas o que tomou conta da cena foi: Primeiro, a gravidade do dano massivo da técnica de Iori e o banho de sangue que saía dos braços feridos, não apenas sujando a personagem como o ambiente, além de deixá-la em maus lençóis. Segundo, o contra-ataque da personagem para tentar punir o adversário por isso, movimentos claros, fáceis de entender e de encaixar na cena.  Utilizou de referências clássicas no background para incrementar os feitos e novamente interagiu com o cenário tanto ao ser ferida como ao buscar corpos para cuidar dos braços em meio a uma cortina de poeira.

1.2. Enredo: Restrito ao prólogo e ao epílogo.

1.3. Fadiga e Desgaste: Retratou a dor e os danos recebidos pela personagem após ser atingida por uma Técnica de Finalização Nv.03 sendo coerentes com o que foi executado pelo oponente, após todas a ações, mostrou preocupação em tratar dos ferimentos sofridos, tentando como podia estancar o sangramento. O chute visando quebrar o braço de Iori encaixou com a ideia e a cena de que os braços não estavam em condições de serem utilizados, mas a ação seguinte de usá-los no estado aparente que se encontravam não me desceu a garganta.

1.4. Fidelidade dos Ataques e Arsenal: Tudo dentro das regras.

1.5. Personalidade, Emoção e Interpretação:  Me deixou impressionado que ela não pensou no risco iminente de Iori no meio da multidão onde estava o marido e a filha dela. Alguma explosão de adrenalina ou pavor seria plausível de aparecer nela e a tomada de uma medida drástica para resolver o problema, visto que ao longo da luta sempre foi frisado que o emocional dela estava dominando as ações dela no combate. Ela viu um homem matar outras pessoas gratuitamente na frente de uma delegacia com requintes de crueldade e logo em seguida seguir para fazer o mesmo com Kuririn, o que impediria ele de fazer uma nova atrocidade?

1.6. Tempo e Coerência: Mesma linearidade e sequência progressiva dos acontecimentos da luta, sem muitos problemas para entender o que esta acontecendo, embora. alguns pontos tenham me incomodado no quesito de coerência: Tempo de reação da personagem diante da movimentação do inimigo, ataque desferido com os braços após sofrer danos significativos neles.

2.0. TÓPICOS  DE ADVERTÊNCIA:
2.1. Ignorar ataques: Sem ocorrência
2.2. Proclamar o acerto de um ataque: Sem ocorrência
2.3. Cancelar qualquer ação em batalha: Sem ocorrência

2.4. Se ferir sem necessidade: Quando discorre que: Ao passo em que ele chegava perto a Androide 18 decidiu que ela não poderia pagar para ver o quão forte aquele golpe poderia ser mas mesmo que ela seja muito mais rápida que um humano normal ou um artista marcial como o seu adversário de agora ela não conseguiu reagir à tempo de se esquivar daquele ataque ou usar sua barreira de ki então ela apenas cruzou os braços à frente do corpo e curvou seu tronco ligeiramente para trás para tentar uma proteção maior e minimizar os danos que receberia na parte inferior do corpo e em seguida saltou para trás criando uma distância, mesmo que curta, do ataque dele contudo aquele mesmo ataque provoca lâminas de energia no ar e ela foi pega por esta lâmina.
Se a personagem tinha visão e percebia a movimentação do oponente, não estava disposta a receber aquele dano massivo, tinha consciência de ser mais rápida, ela tinha a carta final para tomar uma atitude “desesperada” e grotesca para evadir disso, mas fez todo um trabalho de articular o corpo para se proteger e até saltou para trás para diminuir o dano. Fica no ar: ela tinha outras alternativas de movimento, possivelmente mais efetivas? Eu acredito que sim. Utilizar poderes de para reduzir o dano da técnica com um choque de energias - Power Blitz, High Pressure Energy Wave; ou ainda algo que fosse de encontro a ele, visto que ele está de guarda aberta esperando ser interceptado pela Single Ki Blast e não pelas outros poderes,  Energy Jet e Finger Beam (Esse ultimo, pelo que entendi, não precisaria de muito movimento para ser executado e poderia efetuar mais disparos para debilitar o avanço do ruivo acertando pernas, pés e joelhos para ganhar tempo.) Até mesmo atirar um Energy Cannon no chão para jogar tanto ela quanto o oponente  para longe  um do outro seria justo, desde que nem isso fosse garantia de sair totalmente ilesa de danos colaterais, mas possivelmente menos piores que “tankar” esse T.F Nv03.
A leitura que eu fiz da cena e dos recursos, para mim, Lazuli ainda tinha abertura para sair dessa investida com menos dano e de maneira plausível. Para mim, não houve uma boa justificativa para compensar a ideia de que ela não pôde reagir rápido o suficiente, mas ficou a impressão de que esse bloqueio não foi a melhor solução possível. E por consequência sofreu um dano desnecessário.

2.5. Marionete indefensável e intocável: Sem ocorrência
2.6. Prevenção a um contra-ataque: Sem ocorrência

EPÍLOGO

1. TÓPICOS DE ASPECTOS GERAIS:

1.1. Descrição: Saindo do escopo da luta, os NPC’s relevantes para a personagem voltaram a cena e contribuíram para fechar o arco. O foco ficou mais restrito a personagem do que ao resto do ambiente, o que não é um problema aqui.

1.2. Enredo: Acredito que o fechamento do arco momentâneo da Red Ribbon aconteceu, mas aqui também abre um novo evento, sobre os danos causados por Iori a 18 e sua família e que isso pode resultar em novos desdobramentos. Não de maneira negativa, mas há “contas a pagar” por parte do Yagami com Lazuli e, espero, que haja um segundo duelo ou uma quest para resolver essa pendência. Agora a personagem também sabe da existência e situação de outro indivíduo, que acredito eu ser importante para ambas marionetes: A Android 21. Aparentemente o enredo da luta que pegou os pontos em comum entre as marionetes tem mais solidez e mais “relevância” para o background direto de Lazuli. Infelizmente ela só veio ter noção on-game sobre quem eram as vítimas de Iori ao final da luta. Se havia algum assunto possível de ser tratado pelo viés de 18 sobre as atividades e conflitos com a Red Ribbon, ficará para um próximo encontro. Ainda que informações por parte de um narrador onisciente também fossem bem vindas para inteirar o leitor sobre a facção seriam muito bem-vindos também e não seria um problema se abordasse sobre isso e só alinhasse com seu adversário sobre as características que dizem respeito a Android 21/Rose, visto que há o vies do personagem canônico e do que vive conosco aqui.

1.3. Fadiga e Desgaste: Ressaltou os danos sofridos tanto pela marionete quanto pelo esposo dela, sendo correspondente ao que foi deixado no último turno de ataque do oponente, mantendo a fidelidade dos fatos.

1.4. Fidelidade dos Ataques e Arsenal: Não cabível ao momento

1.5. Personalidade, Emoção e Interpretação: A personagem se mostrou decidida sobre o que queria fazer, amorosa com a familia e muito ligada a ela. Embora tenha passado a maior parte da luta ligada no modo “rancor”, ao final do embate a historia foi esclarecida, mas isso de longe não foi um sinal de trégua ou de perdão sobre o que haviam sofrido (ela e sua familia). Demonstrou a raiva e a surpresa durante a revelação dos pormenores do acontecimento. Durante toda a luta não vi divergência ou qualquer fuga sobre a identidade da marionete.

1.6. Tempo e Coerência: Linear ao decorrer das ações e fatos ocorridos, tendo dessa vez o viés de encaixar o final da historia apresentada pelo oponente com a sua perspectiva desse mesmo final, não havendo divergência e nem desconexão alguma entre as partes.


2.0. TÓPICOS  DE ADVERTÊNCIA:
2.1. Ignorar ataques: Não cabível ao momento
2.2. Proclamar o acerto de um ataque: Não cabível ao momento
2.3. Cancelar qualquer ação em batalha: Não cabível ao momento
2.4. Se ferir sem necessidade: Não cabível ao momento
2.5. Marionete indefensável e intocável: Não cabível ao momento
2.6. Prevenção a um contra-ataque: Não cabível ao momento


IORI YAGAMI

PRÓLOGO

1. TÓPICOS DE ASPECTOS GERAIS:

1.1. Descrição: O cenário tem uma imagem que por si só já ajuda e muito a ambientação sobre o espaço. Nesse momento a descrição ficou mais concentrada sobre as vestes do personagem, de maneira bem rápida, uma citação do tempo, elementos que dizem respeito a oponentes e nada mais em termos de local.
1.2. Enredo: A construção do cenário com o intuito de fazer com que os personagens se encontrassem e tivessem um motivo para lutar foi alcançando. Uma ideia sucinta, direta e objetiva, sem rodeio. Elementos da vida do personagem e alguns ajustes bastaram para que as peças se encaixassem e pudessem girar em harmonia. Ao meu ver a ideia trouxe em literal a essência da comunidade como um todo de maneira exemplar: Personagens de universos distintos, se juntando em um local em comum para desenvolver aventuras. O link entre os personagens se dá por elementos do background, no caso de Iori pela sua filha adotiva 21 e a relação com a instituição Red Ribbon sendo o ponto de flashback para justificar os acontecimentos presentes, para começar o problema; em seguida ao conflito com os primeiros oponentes e depois a polícia, aparecendo Kuririn (marido da desafiante), para causar o aspecto pessoal do conflito. Nunca é fácil ser o primeiro a escrever, fazer o caminho e “ditar” o ritmo da história, mas aqui foi feito com qualidade e com breviedade. Temos então a história transparente e linear - Red Ribbon está na cidade caçando Iori e sua família, mais por conta da filha adotiva Rose do que interesse no patriarca. Em meio ao vai e vem na cidade ele é seguido e abordado pelos membros dessa organização, entram em um conflito na rua, a polícia aparece para apartar o problema e um dos policiais é o esposo da oponente, Kuririn e Iori se enfrentam e a 18 chega no momento do conflito. Quem? Onde? O que? Como? Quando? Por quê? Tudo foi devidamente respondido no prólogo, deixando os rounds para focar na luta mesmo.

1.3. Fadiga e Desgaste: Não cabível ao momento

1.4. Fidelidade dos Ataques e Arsenal: Não cabível ao momento

1.5. Personalidade, Emoção e Interpretação: Mostrou o quesito mais interno do personagem, análise sobre o contexto e o mundo que o rodeia. Pensamentos  (diretos e indiretos) foram trabalhados ao decorrer do prólogo.
A marionete se mostrou introspectiva e reservada, poucas palavras e mais inclinado para ações. Um homem de guerra que está vivendo algum tempo de paz, aproveitando e se permitindo esse novo tipo de realidade, mas preparado para o pior que está sempre por vir. Os escopos sobre quando está em família, sozinho, bem ou mal acompanhado, em um momento normal ou em combate estiveram presentes no texto, deixando uma noção suficiente sobre quem está se apresentando na cena. A mudança de um homem até então fechado em si para agressivo é abrupta e imediata, mas que já é uma marca da personagem e que não causa estranhamento. E o rugido demoníaco de Iori foi notado, encaixou muito bem com a cena declarando que ele não era humano quando estava lutando e sim outra coisa.
O que me surpreendeu, entretanto, foi a “desumanidade” apresentada por ele ao matar os oponentes. Não foi o teor de brutalidade, mas o fato do assassinato em si me deixou inquieto e espantado. Embora eu estranhe, trazer surpresa ao leitor é sempre bom, desde que seja uma surpresa positiva. Acho que essa foi.

1.6. Tempo e Coerência: A algumas coisas me deixaram incomodados: A princípio foi a velocidade de agravamento da situação da narrativa. Um homem caminhando na rua percebe que está sendo seguido, é encurralado e explode uma briga generalizada com direito a tiros, sangue e desmembramento em instante.O flashback serviu mais para embasar os motivos e o por que do problema, mas em termos de construção de um ritmo e desenvolvimento dos fatos, foi mais um suspiro antes de uma corrida de maratona. Ainda que eu enxergue que seja uma cena curta e rápida (a dinâmica e construção luta como um todo), a explosão de um clímax desse porte antes da luta principal pode levar aos envolvidos a manter esse ritmo e grau de violência durante todo o desenvolver do combate (Porque pelo menos um personagem já está em estado de adrenalina) ou, se tiver uma quebra dessa movimentação, que seja algo breve e recompensador (melhor que a cena que houve antes). E alternar e nessas variações às vezes pode quebrar a emoção da luta. É um recurso viável? Sim. Aqui ele foi bem utilizado? Talvez, porque achei rápido demais, embora  não tenha prejudicado a construção do ato. É todo mundo que consegue estruturar e manter esse cenário em harmonia com outra pessoa? Não, ao meu ver.
Outra inconsistência me incomodou. Uma facção como a Red Ribbon (Que não sei se é secreta ou não), postou num site “público” (Porque qualquer um pode postar e, consequentemente ler) que os antigos membros deveriam se reunir para uma “missão secreta” (Talvez apenas “se reunir” desse conta da ideia), em seguida executam um ataque em frente a uma delegacia. Isso não me parece um viés inteligente para uma emboscada, principalmente pelo alarde, ainda mais por possuir características de milícia. Mesmo sendo o ponto de link entre os prólogos, existiriam outras maneiras mais plausíveis de montar o encontro, por exemplo: Kuririn saindo da palestra na delegacia de carro e ao virar numa rua se deparar com a luta entre Iori vs. Membros da Red Ribbon e, quando iniciou o massacre, o carequinha resolvesse intervir por seu instinto de justiça. Emboscada em frente a uma delegacia é uma idéia difícil de digerir.

2.0. TÓPICOS  DE ADVERTÊNCIA:

2.1. Ignorar ataques: Sem ocorrência
2.2. Proclamar o acerto de um ataque: Sem ocorrência
2.3. Cancelar qualquer ação em batalha: Sem ocorrência
2.4. Se ferir sem necessidade: Sem ocorrência
2.5. Marionete indefensável e intocável: Sem ocorrência
2.6. Prevenção a um contra-ataque: Sem ocorrência

ROUND 1

1. TÓPICOS DE ASPECTOS GERAIS:

1.1. Descrição:  As descrições de combate e movimentação foram muito bem escritas. Precisas, claras e de fácil compreensão Esse é um ponto chave em seus turnos e que segue todo o decorrer da luta. Então vale ressaltar aqui  a utilização do cenário em suas ações: A informação do combate com os Red Ribbons não ficou como um elemento esquecido e recente, utilizou dos corpos de alguns deles para organizar sua investida contra a oponente de maneira inteligente e estratégica, assim como pensou em como afetar o ambiente em seu entorno para adquirir estratégia (quebrando os postes).
Mesmo seu personagem tendo experiência e um forte leque em seu arsenal de combate, não ignora o meio exterior para isso. Utilizou disso sem quebrar a imagem de lutador da marionete. Eu valorizo bastante o uso do meio para lutas, até porque é sair um pouco da caixa as vezes que dá o tempero e a individualidade de cada combate, tornando-o único a sua maneira. A sua atuação combina um refino no conhecimento e uso dos recursos do próprio personagem e o mundo a sua volta (quando se trata de combate). Também atento a oponente e buscando meios On-game de adquirir informações que possam lhe ser úteis sobre esse adversário novo, como uma forma de se preparar para não só atacar bem como se defender também, de maneira coerente e plausível dado o contexto.

1.2. Enredo: A luta pelo seu viés é mais de ação nesse instante. Todo o problema central foi esclarecido e fixado no prólogo, a história agora está presa apenas ao desenrolar do combate, parecendo mais inclinado pelo prazer e necessidade de lutar do que peloo o tópico de perseguição familiar, que ficou em segundo plano para se tornar relevante de novo no final. Não é um problema, para mim, é uma  das tantas forma de trabalhar a narrativa.

1.3. Fadiga e Desgaste: Sendo primeiro round, embora tenha apresentado uma dinâmica durante o prólogo, aqui não se faz necessário esse tópico.

1.4. Fidelidade dos Ataques e Arsenal: O que foi apresentado, tanto em técnicas quanto em recursos possíveis de serem utilizados me pareceram coerentes.

1.5. Personalidade, Emoção e Interpretação: Na primeira instância os ânimos estão entre os desafiantes, onde o gosto pela luta já demonstrado pelo personagem ja inicia em provocar o oponente e puxá-lo para o “clima” de desafio, seja em postura ou com provocação. A piada foi boa sobre o tamanho do marido dela, e isso não prejudicou em nada a seriedade a qual o combate é tratado e abordado pela marionete. A postura de combate do Iori merge entre um mestre marcial, calculando e analisando o oponente e ao mesmo tempo a de um demônio sanguinário que não tem pudor em usar pessoas como ferramentas de combate, mesmo que isso lhes custe a vida e avança com voracidade deixam um paradigma no ar: São facetas diferentes de uma mesma pessoa? Visto o dado histórico do personagem seja de carregar consigo uma criatura maligna, mas até que ponto é um ou outro? Ou não há diferença? Essa pulga atrás da orelha é válida para mim e não é algo que cabe ao player dizer por extenso, visto que é um divertido mistério. Os sentimentos do personagem só estão estendidos para si próprio e a sua família, não hesitou em matar e dilacerar pessoas na frente de uma criança e nem da polícia… Ele havia percebido isso? Se importa ou não?

1.6. Tempo e Coerência: Encaixou o final do prólogo da oponente com o inicio do round e deu continuidade à narrativa sem ruptura. O tempo de movimentação foi sensata, sem excessos e nem faltas e é a partir daqui o ritmo da luta é ditado.

2.0. TÓPICOS  DE ADVERTÊNCIA:

2.1. Ignorar ataques: Sem ocorrência
2.2. Proclamar o acerto de um ataque: Sem ocorrência
2.3. Cancelar qualquer ação em batalha: Sem ocorrência
2.4. Se ferir sem necessidade: Sem ocorrência
2.5. Marionete indefensável e intocável: Sem ocorrência
2.6. Prevenção a um contra-ataque: Sem ocorrência

ROUND 2

1. TÓPICOS DE ASPECTOS GERAIS:

1.1. Descrição: Antes havia preparado o terreno para criar uma vantagem e nesse turno estava utilizando desse recurso para movimentar-se de maneira furtiva e investir novamente. Além da alteração do cenário de claro para escuro em alguns pontos, as árvores do local também serviram de cobertura temporária para trabalhar a estratégia e utilizar como meio para alcançar a oponente (árvore destruída pela explosão e envolta em chamas). Até então você tem utilizado com facilidade a interação Marionete x Cenário, usando as capacidades próprias e o que o entorno pode lhe oferecer na luta. Isso traz um balanço na dinâmica da luta, não deixando todo o peso concentrado apenas na personagem de seu texto. Os golpes, referências sobre eles e explicações dos mesmos seguem sendo bem apresentados e sem problemas para entendê-los.
E uma das marcas registradas de Iori Yagami está presente aqui, o motivo dele ser tão querido nos fliperamas: Apelação. Brincadeira, não é uma critica e sim um toque sobre uma característica que em termos de dinâmica fez ele ser tão forte nos jogos e que você apresenta aqui de maneira natural e coesa: a capacidade de “emendar” técnicas e formar cadeias de movimentos que visam atropelar o oponente. Aqui deixou de ser um viés de mecânica para ser estilo de luta que traduz o ímpeto da marionete em avançar sobre um adversário quando encontra a abertura para isso. E que pra mim está muito bem apresentado.


1.2. Enredo: Está em segundo plano para ser trabalhado ao final, visto que o foco dos rounds é o combate.

1.3. Fadiga e Desgaste: Estamos no meio do combate em termos de turno. A marionete só agora utilizou uma quantidade de energia notável e de movimentos corporais que demandam esforço. Ainda assim, não vejo necessidade de apresentação de fadiga ou desgaste nesse sentido, entretanto o personagem se esgueirou no escuro, passou pela terra entre as árvores, já tinha tido um “aquecimento” de atividade física no prólogo. Mencionar que a roupa está suja de sangue (sangue que voou pra todo lado dos membros da Red Ribbon) trás a ideia de que o personagem não está intacto, que está a mercê dessa.

1.4. Fidelidade dos Ataques e Arsenal: Tudo dentro das regras pelo que vi.

1.5. Personalidade, Emoção e Interpretação: Eu havia mencionado na análise do round 1 sobre a alternância entre o personagem parecer desumano e demoníaco e também um artista marcial inteligente, aqui o lado estratégico e marcial da marionete prevaleceu, mesmo com os ataques sendo executados com intuito de arrebentar o oponente sem dó, ainda é um homem totalmente consciente de suas ações e intenções. Calculista e que repugna tudo que está em seu caminho que vai de encontro a si.

1.6. Tempo e Coerência: Os movimentos não são feitos em vão, tudo está bem articulado para ser funcional e efetivo, uma cadeia de movimentos escolhidos de maneira que se encaixem e mantenham a dinâmica e a cadeia de acontecimentos bem coesa, mantendo a linearidade.
Uma ressalva. No Round 1 a Lazuli faz o contra ataque para tirar Iori de sua camuflagem noturna,  especificando exatamente como vai ser a cadeia de eventos.
“Ela então teve uma ideia: se não pode vê-lo iria fazê-lo aparecer à força! Ela usou então seu ataque Single Ki Blast 4 vezes. O golpe consiste em lançar 4 esferas de ki em cada ataque o que totalizava 16 esferas e ela lançou 8 dessas esferas nas árvores à sua frente, 4 do seu lado esquerdo e às últimas 4 atrás a fim de cobrir toda a área em que ele pudesse estar escondido e tentar forçá-lo a sair do esconderijo já que 18 raciocinou que em seu lado direito estava a entrada da delegacia que tinha iluminação demais para ele se esconder. “

Em seu turno, você próprio reconheceu seu posicionamento como sendo as árvores, dando a entender onde estava, onde o ideal era deixar bem claro..

Usou uma das várias árvores ali para planejar seu próximo passo, em um terreno onde haviam poucas opções defensivas quanto ofensivas. A frente daquela delegacia não era lá um excelente ponto para feitos mirabolantes, mas ele tinha de se virar com o que tinha a sua disposição. Foi então que a mulher começou a disparar rajadas de energia para todos os lados, por sorte, a maioria passando longe dele, mas fazendo-o sentir o impacto das explosões.”

Não foram rajadas de disparos aleatórios, foram coordenados em uma sequência específica e definida de alvos. Ao meu ver o correto seria a especificação sobre qual aglomerado de árvores estava escondido, diante do encadeamento das ações feitas pela própria oponente. Foi descrito que sua marionete ouviu primeiro as explosões, sentiu a força delas, cogitou uma estratégia e só em seguida tomou ação, concluindo que depois de uma série de alvos seu “spot”  seria o próximo. Então ele estava em uma das últimas 4 árvores? Eu tive que concluir isso comparando os dados, mas  o ideal é que deixe tipo de informação por extenso, pois é o que pode bagunçar uma leitura e levar o outro a se equivocar. Ainda mais por ser uma manobra de evasão para a retomada de um contra-ataque. Se dissesse
“Usou uma das várias árvores ali da parte de trás não deixaria dúvida alguma. Porque uma das várias árvores ali pode ser qualquer uma, mas se tirar a ideia que você está nas últimas e por na primeiras, causa uma diferença monstruosa no turno.

2.0. TÓPICOS  DE ADVERTÊNCIA:
2.1. Ignorar ataques: Sem ocorrência
2.2. Proclamar o acerto de um ataque: Sem ocorrência
2.3. Cancelar qualquer ação em batalha: Sem ocorrência
2.4. Se ferir sem necessidade: Sem ocorrência
2.5. Marionete indefensável e intocável: Sem ocorrência
2.6. Prevenção a um contra-ataque: Sem ocorrência

ROUND 3

1. TÓPICOS DE ASPECTOS GERAIS:

1.1. Descrição: A estética e a maneira de apresentar os acontecimentos está seguindo uma receita de bolo particular comparando com os rounds anteriores. A escrita segue um estilo próprio de apontar os detalhes relevantes sobre a marionete e o contexto e que não foge ao que já foi mostrado. Os golpes tem um embasamento de background tanto sobre a origem quanto ao uso naquele instante, e foram presentes em metade do turno. Ações lisas, de fácil entendimento e visualização e em quantidade regular. Os efeitos de seus poderes em seu corpo e depois em contraste com ambiente ficaram bem expressados.

1.2. Enredo: Restrito ao prólogo e ao epílogo.

1.3. Fadiga e Desgaste: É o primeiro momento em que Iori é acertado pela oponente. A imagem de mudança de feição entre o sorriso sádico e a desfiguração do rosto após um soco ficou bem nídia pela reação corporal descrita no turno, dando créditos de realidade a cena. Até a maneira de sentir o efeito dos golpes foi levantada, a força diferente a de uma pessoa normal. Estando tudo ok. Entretanto, mesmo tendo uma resistência acima da convencional, eu esperava o personagem um pouco mais aturdido após dois socos fortes no rosto, sendo o último uma joelhada no queixo capaz de arrancá-lo do chão e fazê-lo ir para o céu. O pouco que eu entendo de partes do corpo me faz teorizar que um soco na maçã do rosto não é tão atordoante quanto um soco no maxilar, porque um é um osso móvel e outro não e um dos fatores que causa desmaios, apagões e outras coisas é a intensidade de irradiação de dor para a cabeça e o quão o cérebro é chacoalhado dentro do crânio.
Imagine que por gelo gelo pra quem tem dente sensível já é uma dor e um incômodo insuportável, o que seria o bater de todos os dentes de uma vez só, acho que esse seria o efeito da joelhada de baixo para cima. A quantidade de dor gerada nesse golpe não precisaria ser suficiente para apagar o ruivo, mas pelo menos atrapalhar a coordenação do pensamento.
O Limit Break, por sua vez, não perde sua validade de uso, tampouco o motivo de seleção da técnica, mas para mim seria melhor encaixado o uso dessa dela por reação de memória muscular ou reação instintiva do corpo. A sua marionete foi apresentada como alguém de larga experiência de combate, ele próprio já confrontou oponentes com capacidade de vôo. O domínio de Iori sobre o próprio corpo ja se mostrou ser refinado, então ele não dependeria de executar certas ações pelo raciocínio e análise, mas pelo corpo ter experimentado uma sensação semelhante e “saber” o que fazer. É como sem querer você por o dedo numa panela quente e tirar instintivamente ao toque sem precisar pensar sobre ali ser um lugar perigoso e que precisa se afastar. Seria o corpo compensando a repentina interferência de raciocínio.

1.4. Fidelidade dos Ataques e Arsenal: Dentro das regras.

1.5. Personalidade, Emoção e Interpretação: Metade do round retratou mais a descrição psicológica do char, a forma de pensar, o por que das decisões escolhidas. Embora não seja um usuário do segmento de narrativa em 1º pessoa, o fato de apresentar como a personagem conduz o pensamento dela trouxe uma viagem à perspectiva dentro do jogo. Seguindo a mistura de feições sérias e internalizadas até a entrega a maldade, como foi mencionada por você próprio. Não há nada em falta, do meu ponto de vista.

1.6. Tempo e Coerência: A rodada passada Iori investiu em uma sequência significativa de golpes (mesmo que interrompidos, a intenção foi de seguir ininterruptamente). Lazuli respondeu a altura e aqui houve uma ruptura nas ações de ambos. Um reset na luta, um momento de “fôlego” para os dois retomarem a intensidade, isso aconteceu naturalmente ao final do R2 e início do desse (meio da luta como um todo). Abriu espaço para falar, margem para os personagens se reajustarem e retomarem a briga. Seguindo ainda a linearidade dos eventos narrados até então.

2.0. TÓPICOS  DE ADVERTÊNCIA:
2.1. Ignorar ataques: Sem ocorrência
2.2. Proclamar o acerto de um ataque: Sem ocorrência
2.3. Cancelar qualquer ação em batalha: Sem ocorrência
2.4. Se ferir sem necessidade: Sem ocorrência
2.5. Marionete indefensável e intocável: Sem ocorrência
2.6. Prevenção a um contra-ataque: Sem ocorrência

ROUND 4

1. TÓPICOS DE ASPECTOS GERAIS:

1.1. Descrição: Mantendo o mesmo padrão textual, descrição direta e explicativa sobre as ações e as intenções da marionete. Novamente fez o uso mais de um pensamento estratégico e fora da caixa para evadir do ataque de 18. Relembrando da existência de elementos vivos em volta deles (platéia, policiais e a família da adversária), foi em direção a eles para forçar a oponente a mudar ou parar o curso do que tinha feito. A reutilização da energia do ataque passado para criar um novo também foi um feito interessante, demonstrando o domínio da marionete sobre o elemento que controla ou faz parte de suas técnicas. Ao meu ver, foi um turno mais concentrado, menos movimentos ofensivo, mas muito melhor aproveitado para criar uma cena “de filme”, dando tudo de si em uma unica investida para tentar finalizar a oponente.

1.2. Enredo: Restrito ao prólogo e ao epílogo.

1.3. Fadiga e Desgaste: Não foi alvejado nesse turno, mas utilizou uma Técnica de Finalização Nv.02 no round passado e outro de Nv.03 nesse, não houve marca de suor, nem de efeitos disso fisicamente no personagem (Sentir cansaço ou o gasto de energia). Mesmo que ele não esteja na pior, ele está em atividade física e que não significa necessariamente que ele está fraco, assim como a mudança de respiração entre uma postura “neutra” e uma “ativa” também não um Q a mais nessas demonstrações de exaustão.

1.4. Fidelidade dos Ataques e Arsenal: Dentro das regras

1.5. Personalidade, Emoção e Interpretação: Alguns questionamentos que deixei em tópicos anteriores estão sendo respondidos aqui, mesmo que ele não tivesse a intenção de atacar as pessoas que assistiam o duelo, também não estava considerando o fato de que se algo saísse de controle e elas pudessem ser afetadas. Entregou-se ao fervor do combate e manteve a agressividade no ponto máximo. Ainda nesse aspecto, a falta de empatia ou consciência sobre a presença uma criança na cena vendo a mãe e o pai serem atacados daquela forma. Seria pertinente uma exposição sobre o porque ele não está preocupado com isso, porque querendo ou não ele é Pai e sabe quais são os sentimentos desse laço. O que ele faria se os filhos presenciassem algo que ele próprio consideraria imperdoável? Até porque antes ele estava lutando contra os Red Ribbon para proteger a si mesmo e a filha, mas a luta contra 18 é um efeito colateral.

1.6. Tempo e Coerência: Texto linear e bem definido como os demais. Foi mais enxuto e incisivo entre movimento de evasão, movimento no cenário e depois ofensiva.

2.0. TÓPICOS  DE ADVERTÊNCIA:

2.1. Ignorar ataques: Sem ocorrência
2.2. Proclamar o acerto de um ataque:  Sem ocorrência
2.3. Cancelar qualquer ação em batalha:  Sem ocorrência
2.4. Se ferir sem necessidade:  Sem ocorrência
2.5. Marionete indefensável e intocável: Sem ocorrência
2.6. Prevenção a um contra-ataque: Sem ocorrência

ROUND DEFENSIVO

1. TÓPICOS DE ASPECTOS GERAIS:
1.1. Descrição: Seguindo a receita de bolo de objetividade, clareza. Realçando a importância da técnica utilizada com dados do background do personagem e do que seu treinamento a anos atrás lhe ensinara sobre a situação a qual se encontrava (um braço quebrado), e como isso afetaria seu comportamento em combate.

1.2. Enredo: Retomou neste turno o assunto da trama para a conclusão do arco proposto no prólogo. Com o fim da parte de combate, retomou o trabalho narrativo mencionando o porque de ter atacado aquelas pessoas, justificando então suas atitudes iniciais e também a insistência em bater de frente com as demais que tentaram interferir ou entraram em seu caminho. Deixando meio caminho andando para o encerramento da cena, que seria fechada totalmente no Epílogo.

1.3. Fadiga e Desgaste: Aceitou a investida de ter quebrado um braço e deu atenção especial ao evento, não apenas ao resultado do ataque mas também a reação espontânea do personagem ao grau de dor que lhe foi infligido. A fadiga também foi mais evidenciada aqui ao passo que ele teve que lidar com o problema de maneira consciente, lutar contra o próprio corpo para não cair no vacilo, até mesmo a visão turva ressaltou a gravidade do que internamente, no quesito físico, ele estava sofrendo, dando  mais credibilidade às sensações e dificuldades que o char estava passando.

1.4. Fidelidade dos Ataques e Arsenal: Dentro das regras.

1.5. Personalidade, Emoção e Interpretação: Expressão de dor com gritos, retomou a necessidade de esclarecer o que estava acontecendo (mais por viés de enredo), mas ainda com visivel desprezo pelo adversário e chacota. Assim como a justificativa de que a agressividade dele não era uma violência gratuita desenfreada, pelo menos para o personagem, havia um sentido fundamentado naquilo, tanto pelo viés ideologico quanto a parcela de culpa da maldição que carregava. O que também respondeu um questionamento que eu havia levantado nos rounds anteriores que pra mim deixa tudo devidamente respondido.

1.6. Tempo e Coerência: Linear, sem nenhuma caracteristica que seja diferente dos demais turnos mostrados, estando devidamente alinhado com o todo feito na luta, como nas próprias ações em conjunto com a oponente.

2.0. TÓPICOS  DE ADVERTÊNCIA:
2.1. Ignorar ataques: Sem ocorrência
2.2. Proclamar o acerto de um ataque: Sem ocorrência
2.3. Cancelar qualquer ação em batalha: Sem ocorrência
2.4. Se ferir sem necessidade: Sem ocorrência
2.5. Marionete indefensável e intocável: Sem ocorrência
2.6. Prevenção a um contra-ataque: Sem ocorrência


EPÍLOGO

1. TÓPICOS DE ASPECTOS GERAIS:

1.1. Descrição: A luta ja tinha acabado, entretanto o cenário não pareceu morto ou apático ao que houve. inseriu novos elementos e interações (ambulancias  e viaturas chegando, policiais agindo após a confusão), levantou mais uma vez sobre a visão aterradora de corpos no chão do cenário. Descrição leve, simples e objetiva.

1.2. Enredo: Encerrou devidamente a cena daquele instante, embora a possibilidade de outros combates seguindo esse evento possam ser explorados em um outro momento. O problema momentâneo com a Red Ribbon foi concluída, o motivo da luta foi esclarecido e deu conta das questões apresentadas.

1.3. Fadiga e Desgaste: O que ficou evidenciado aqui foi o braço quebrado do personagem em decorrência do round defensivo e que se tornou emblemático na luta, no demais, não havia o que ressaltar.

1.4. Fidelidade dos Ataques e Arsenal: Não cabivel ao momento

1.5. Personalidade, Emoção e Interpretação: Mesmo deixando os panos na mesa, não houve nenhuma tentativa de amenizar o problema com Kuririn e 18, mantendo a postura “arrogante” do personagem e de desprezo com os outros quaisquer. Não haveria porque o personagem se comportar de outra forma, mantendo então a identidade da marionete, suas manias e trejeitos desde o inicio da luta, seguindo fielmente até aqui.

1.6. Tempo e Coerência: Dentro do padrão que foi executado durante todo a luta, terminando de encaixar as ligações e os por menores que diziam respeito a interação das personagens naquela cena de maneira coerente ao deixado pela oponente anteriormente.

2.0. TÓPICOS  DE ADVERTÊNCIA:
2.1. Ignorar ataques: Não cabível ao momento
2.2. Proclamar o acerto de um ataque: Não cabível ao momento
2.3. Cancelar qualquer ação em batalha: Não cabível ao momento
2.4. Se ferir sem necessidade: Não cabível ao momento
2.5. Marionete indefensável e intocável: Não cabível ao momento
2.6. Prevenção a um contra-ataque: Sem ocorrência


:diamonds: VEREDITO :diamonds:


Diante de tudo que foi pontuado e comentado, eu declaro IORI YAGAMI como VENCEDOR da luta.


Đεstroчεr ⌠ 八神 庵 ⌡
Đεstroчεr ⌠ 八神 庵 ⌡
Orientadores.
Orientadores.

@02 - Đεstroчεr ⌠ 八神 庵 ⌡VS 一 LAZULI 」 N18。 Empty Re: @02 - Đεstroчεr ⌠ 八神 庵 ⌡VS 一 LAZULI 」 N18。

Qua 6 maio 2020 - 21:48


AGRADECIMENTOS!

Primeiramente, eu agradeço a minha oponente por me proporcionar um combate interessante e divertido. Nunca pensei que fosse ser divertido enfrentar personagens do Dragon Ball Z de igual para igual e fosse gerar um combate tão interessante e equilibrado desses. Reconheço que minha oponente é forte o bastante e pode ter um grande sucesso aqui nos ringues de Oriontown e espero que ela continue mostrando do que é capaz contra todos que enfrentar.

Ao Juiz, eu agradeço imensamente também pelo tempo que disponibilizou para ler essa luta. Seus apontamentos são importantes para que possamos sempre estar um passo próximo a perfeição, mesmo ela sendo algo difícil de se alcançar. Eu irei acatar todas as indicações que me passou durante o julgamento e tornar as coisas mais interessantes na próxima.  Não tenho nada a reclamar do que foi postado. Vi que o juiz fez uma análise profunda sobre cada round, um julgamento completo desses não se vê todos os dias.

É tudo o que tenho a dizer.
Lembrem-se de mim quando olharem para a lua! Hu hu hu!






一 LAZULI 」 N18。
一 LAZULI 」 N18。
Aventureiros
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@02 - Đεstroчεr ⌠ 八神 庵 ⌡VS 一 LAZULI 」 N18。 Empty Re: @02 - Đεstroчεr ⌠ 八神 庵 ⌡VS 一 LAZULI 」 N18。

Qui 7 maio 2020 - 15:35

ANDROID 18
"Bring it on!"
"AGRADECIMENTOS"


Agradeço à todos pela aventura em ter lutado por aqui e ter me divertido tanto round a round. Tive muito aprendizado com toda a experiência em combates demonstrada na luta com meu adversário e com o profunda análise deste perfeito julgo e não tenho palavras pra expressar o quão grata estou com tudo! 

Novamente eu agradeço ao juiz pelos apontamentos críticos às minhas ações na luta, tenho certeza que as experiências são boas não só para mim tanto para as pessoas que leram o combate desde o início e que se deram o luxo de acatar cada dica, cada crítica e tornar isso um aprendizado para o futuro e também agradeço ao meu adversário mais uma vez por me compartilhar parte de sua vasta experiência aqui além de proporcionar um combate divertido para mim e espero para os demais que tenham acompanhado.

Mais uma vez, muito obrigada!   
  



Later!
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