Orion Town Warriors

Cenário: Blighford

Participantes: Quaisquer um que estiverem de acordo em participar seguindo as idéias que eu tenho em mente, explicadas ali embaixo no aviso.

Aviso: A idéia desse tópico é criar um cenário interpretativo com inspiração nos jogos do estilo "Musou", como a franquia "Dynasty Warriors" e suas variantes (Samurai, Hyrule, One Piece, etc). Mas... Como funciona?

Nesses jogos, os personagens controlados pelos jogadores participam de batalhas onde dois exércitos (ou mais, dependendo do contexto da fase) se enfrentam. Os soldados do exército do jogador aparecem num pequeno mapa num canto da tela, representados pela cor azul. Os soldados dos exércitos inimigos aparecem nas cores vermelha ou amarela. Os personagens usam armas brancas em sua maioria, embora algumas variantes possuam apenas ataques com os punhos ou armas como mosquetes e carabinas (Nos jogos musou, dificilmente se usam armas de grande poder, já que a idéia é mostrar os personagens como guerreiros extremamente habilidosos e estilosos).

O que distingue os jogos do estilo Musou é o fato de que o personagem controlado pelo jogador consegue atacar vários soldados de uma vez com seus golpes, capturar guarnições e derrotar oficiais inimigos de alta patente. Os soldados de classe baixa são bastante numerosos e são derrotados em poucos golpes, porém eles habitam guarnições e estão espalhados pelos campos de batalha aos milhares. Os inimigos de alta patente são generais, capitães e tenentes que possuem um nível de força parecido com o dos jogadores, e em alguns cenários, além do "game over" ser atingido caso o jogador seja derrotado, é possivel perder se caso um oficial do exército dos jogadores, designado pelo jogo, seja derrotado durante a fase.

Existem três tipos de ataques: String, um combo básico de ataques. Charges, que são ataques que podem ser "emendados" durante a string, com efeitos diferentes. Por último, o Musou, que é uma habilidade especial que requer uma barra de energia cheia para ser usado. No caso, as strings são os comandos básicos, charge attacks são os ataques especiais e as técnicas de finalização são os Musou.

Um exemplo de Musou em ação. A interpretação se baseia puramente nisto aqui!

Finalmente, poderei colocar sebo nas canelas
Conte com o velocista escarlate, nesta!

Estou interessado no jogo.
Gostaria de participar.

Conte comigo nessa empreitada.

O fantasma apenas aparecia. Sua sede por sangue e vingança poderia ser saciada com essa aventura.

.....

Amanhã sai prólogo, molecada! Bem, eu só quero que vocês prestem atenção no aviso pra não sair por aí dizendo que os personagens são OPs Laughing

Prólogo

A universidade Pollos estava em polvorosa depois da descoberta de um artefato conhecido como a "Presa de Hidra". Suas propriedades mágicas eram até então desconhecidas por vários estudiosos e taumaturgos de Blighford, mas uma descoberta interessante parecia mudar tudo isso: Certas pessoas que eram expostas à radiação mágica tornavam-se mais poderosas e capazes de enfrentar exércitos inteiros.

A essa energia, o grande sábio Xin Zhang deu o nome de Pan Gu.

Poucos dias depois, quando Xin Zhang e seu time de aprendizes arcanos conseguiram conter a radiação de energia, a Presa de Hidra foi exposta no museu da cidade, o que gerou um movimento um pouco maior que o normal. Afinal, era uma novidade e por isso a segurança do local foi reforçada durante a exposição.

_{Sempre alerta e sempre vigilante.}

As pessoas observavam aquele objeto mágico, embora alguns seres mais afinados com a magia ou com poderes psíquicos pudessem perceber um certo vazamento de poder, a grande maioria dos visitantes só foi perceber quando algo estava errado quando um punhado de soldados totalmente vestidos de preto apareceu.

Os íncubos, como eram conhecidos, estavam em bandos, e pareciam intimidar os transeuntes que fugiam em pânico do local. Esses bandos eram comandados por criaturas parecidas com dinossauros vermelhos humanóides.

Não muito longe dali, Chris Falcon observava um certo alvoroço, pessoas fugindo assustadas e a guarda da cidade tendo problemas para lidar com aquela situação toda. Resolveu averiguar a situação mais de perto e foi logo sendo atacado por um pequeno grupo de íncubos. Porém os mesmos eram tão fracos e insignificantes que pareciam ser derrubados com poucos golpes, ainda que atacassem continuamente e sem se preocupar em serem derrubados.

Ao chegar perto de alguns guardas, Chris havia sido informado da situação. foi quando a Presa de Hidra pareceu liberar uma estranha energia em seu corpo...

Estou interessada em participar.

Belezinha, Fukua! Pode postar, porque a história tá rolando. Very Happy

A Presa de Hidra.
ㅤㅤㅤAnos passaram-se desde o confronto final contra Gargos, um poderoso Shadow Lord que tentou abrir um portal entre os planos para destruir a humanidade. O mundo enfrentou uma situação de emergência quando os lacaios demoníacos e também humanos possessos pela influência do Shadow Lord acabou derrubando todos os governos do mundo em poucos dias.

ㅤㅤㅤMediante a aliança da Ultratech com a Guarda Noturna, os lutadores de um torneio de artes marciais clandestino chamado Killer Instinct, acabaram aproveitando-se dos recursos ilimitados da grande empresa tecnológica que visava por anos e anos um meio de transcender os seres humanos. Mas para que isso acontecesse, eles teriam que reconhecer que eram uma raça inferior. E a líder da Ultratech, Aria, estava disposta a fazer isso.

ㅤㅤㅤGargos não foi páreo para as forças unidas dos defensores da Terra e sua derrota se deu quando o bárbaro imortal Tusk, atravessou o peito da criatura com sua espada coalescida, a Warg-gram, o espirito do lobo. O corpo do Shadowlord explodiu e milhares de pequenos fragmentos de energia espalhou-se pelos ares. Energia essa que foi absorvida por todos os que estavam envolvidos naquele confronto.

ㅤㅤㅤHisako, um fantasma. Uma Onryö. Uma criatura que na mitologia japonesa é nada mais que o espírito vingativo de uma mulher que foi injustiçada e que seu rancor é tão profundo ao ponto de materializarem seus corpos deformados em solo vivo, apenas para atormentar, aterrorizar, amaldiçoar e matar suas vítimas. Hisako, que teve seu sono perturbado pelas maquinações da Ultratech, acabou se tornando uma vítima desse confronto entre seres de outros mundos e maquinas estranhas. E desde o seu despertar, ela não teve uma chance de retornar para o mundo dos espíritos.

ㅤㅤㅤMas o que prendia esse monstro entre os vivos?

ㅤㅤㅤOs aldeões que vivem perto de onde levantaram o altar da jovem guerreira dizem que ela ainda se sente no dever de proteger aquele lugar. E que seu espírito vagaria eternamente afugentando qualquer um que ousasse profanar o solo fúnebre de sua família. Mas a verdade é que Hisako, no dia de sua morte, ela não só se transformou em mais uma serva da matrona dos mortos, Izanami. Mas também... por uma ironia do destino, acabou se tornando uma das guardiãs dos três portais que separam os mundos das dimensões. O lado dos mortos. O reino de Luz. E o plano Astral.

ㅤㅤㅤHisako, quando vagava pelas terras devastadas de um mundo carregado de pobres almas, esbarrou-se no corpo de um Light Lord. O último dos Ichoriens, deu apenas uma fagulha de seu quase extinto poder, fazendo que o fantasma quebrar as correntes que a prendiam no seu local de descanso. E deu a ela uma importante missão: “Proteja os mundos... Impeça qualquer ser malévolo... de alcançar as outras dimensões.”

ㅤㅤㅤEssa fagulha de poder, tão minúscula, foi suficiente para trazer de volta ao espírito várias recordações da sua vida passada. Seu nome. As memórias de quando era viva. As pessoas que ama e as pessoas que odeia, motivo de seu rancor, de sua ascensão como um monstro terrível. E o mais importante, um aumento grandioso de poder sobrenatural, mágico e conhecimento de línguas e artes antigas.

ㅤㅤㅤEla não poderia recusar, já que o Light Lord falecera logo diante seus pés após passar essa tamanha responsabilidade.

ㅤㅤㅤHoje.

ㅤㅤㅤO brilho dourado de uma espada samurai podia ser vista ao longe. Ela simplesmente surgira do nada ali. Irradiando uma luz tão poderosa e ao mesmo tempo convidativa. Mas qualquer um que ousasse tocar ela era repelida para longe, com uma onda de choque poderosíssima. Ela pertencia a uma pessoa só. E quando uma invasão começava, nos arredores de uma universidade, os céus escureceram. E dali, desceu como um raio de luz, um ser astral.

ㅤㅤㅤSeus olhos se abriam, revelando pupilas douradas. Ela ergueu-se e tocou o cabo da espada, retirando-a do solo qual estava presa. Em sua lâmina, letras japonesas irradiavam uma mensagem. “A espada da Guardiã”, era o que estava escrito ali.

ㅤㅤㅤNão mais trajando um quimono vermelho e desgastado, a onna-bugeisha caminhava até a beirada do local onde aterrissara. Olhava para baixo e mapeava a posição das pessoas, dos alvos e principalmente do artefato que fora descoberto.

ㅤㅤㅤ── Humanos... vocês chamaram atenção... de forças desconhecidas!

ㅤㅤㅤEla veio ao mundo com o objetivo de impedir que a Presa de Hydra fosse roubada.

ㅤㅤㅤ“Shin Hisako”

ㅤㅤㅤ── O quê?

ㅤㅤㅤ“Sinto milhares de presenças hostis. Acha que pode dar conta de tantos inimigos?”

ㅤㅤㅤ── ... você conhece... o meu passado... sabe... do que sou capaz.

ㅤㅤㅤO fantasma daquela jovem obrigava o guardião dentro da sua espada a se lembrar do grandioso feito dela, quando liderou os aldeões de sua vila para repelir um exército invasor. A batalha que resultou no seu sacrifício e também, o começo de um eterno sofrimento sem descanso.

ㅤㅤㅤ“Esses são diferentes. Não parece com nada do que já enfrentou.”

ㅤㅤㅤ── ... sua preocupação é desnecessária... vou impedir de que levem a presa... seus segredos e seu poder é grande demais... para seres tão frágeis e gananciosos.

ㅤㅤㅤEncerrando qualquer discussão a mais, o fantasma desaparecia num intenso clarão e reaparecia ali embaixo. No meio de tantas pessoas correndo desesperadas e amedrontadas com os homens vestidos de preto, máscara e com pequenas asas sobre suas costas. Hisako primeiro pensou que se tratavam de humanos... mas logo percebera o quão enganada estava.

ㅤㅤㅤ── ... eu vou devorar TODOS vocês!

ㅤㅤㅤAproveitando-se da confusão, ela deu início a sua caçada.

ㅤㅤㅤHoje, a sede de sangue do fantasma seria um pouco saciada.

ANDREW! THE TYRANT

EU NÃO MEREÇO ISSO!

As horas pareciam não passar. O tempo não colaborava com as ideias de Andrew. Ele havia sido informado pela delegacia de Mistic Falls que em Blighford estavam em busca de Caçadores. Pessoas dispostas a aceitar trabalhos que ninguém queria, pois ou eram perigosos demais, ou realmente era o tipo de coisa que necessitava de coragem e desespero. O Policial Sanders havia lhe dito que precisam de um Caçador experiente para ir atrás de um Ofante, uma criatura que estava aterrorizando os bairros mais imersos com a natureza, onde as árvores e o resto da flore se fundiram com aquela área da cidade. Andrew não pensou duas vezes em aceitar. O dinheiro era bom, e ele precisava ter a sua própria fama. Isso traria mais trabalho, e logo mais recursos para ele e sua esposa que o aguardava em Mistic Falls.

O homem alto e de cabelos longos e castanhos olhou mal-humorado para a mulher a sua frente. Ele foi obrigado a ir falar com a lei da cidade para encontrar os requisitos e ainda ter direito a uma licença, porém a atendente era um pouco impertinente e nem educação tinha. Ela achava que todo o tempo do mundo girava em volta de sua existência e que ele um Caçador, não valia nada, afinal, não era uma profissão realmente reconhecida, e tinha pessoas que achava que era um trabalho de vagabundo, infelizmente a atendente cujo o nome Andreas estava costurado no peito de sua camisa azul era uma dessas pessoas.

— Esse bicho precisa mesmo ficar aqui?

Do lado do homem massivo a sua frente, havia um lobo enorme de pelagem negra que em pé, deveria alcançar os 1.90cm de altura do moreno de olhos violeta. O Fenrir ficou encarando a mulher, tão fixo quanto o seu dono. Yorda era seu nome, e ele não gostava do som debochado que saia da boca da moça que empurrava por trás do vidro de proteção a licença do homem para caçar o Ofante. Sem demoras, Andrew pegou aquele papel pequenino e miserável e dobrou-o com raiva, colocando no bolso dianteira de sua calça, bem ao lado direito, batendo de leve na sua espada, presa as suas costas e em seu descanso encouraçado.

O moreno deu as costas a mulher que continuou a falar sobre seu lobo e saiu daquela delegacia infernal, dando um leve assobio para Yorda acompanha-lo. O ar de Blighford era gostoso, mas o sol desse dia se tornou incomodo. Andrew era obrigado a como sempre andar com seu chapéu longo e preto para facilitar a sua vida, já seu Fenrir estava muito bem acomodado com o novo ambiente. Andava ao seu lado todo empinado como se fosse o dono do mundo, ou a coisa mais chamativa dele, e de fato até que era. Quase não se via nos cantos um lobo tão grande quanto Yorda e nem mesmo obediente.

— Eu digo a você, se eu tiver que ver aquela mulher de novo, irei tirar ela daquele cubículo para fora.

Yorda grunhiu e sua boca se abriu e fechou em um tom seco, quase como uma risada engasgada para o resmungo de seu dono. Os dois continuaram a andar pela rua até que uma gritaria chamou atenção do homem e de seu companheiro animal. Pessoas corriam desesperadas. Gritavam por socorro. Um homem até esbarrou em si e se segurou em sua capa longa, recebendo ajuda da figura imponente para se manter em pé. Ele praticamente gritou para Andrew o que ocorria no museu, que não era muito longe de onde ele se encontrava. O moreno perguntou-lhe como ele podia chegar até lá, e ao ser instruído, Andrew se dirigiu ao museu, apenas para lidar com algo inusitado.

Yorda uivou, o som de seu uivo percorrendo pela confusão. O moreno levou seu braço para trás de sua cabeça, segurando o cabo azulado de sua espada. O mesmo franziu o cenho, uma sensação ruim passou pelo seu corpo. Suas orelhas se moveram por baixo das madeixas longas, as pontas roçando nos fios e o cheiro metálico invadiu as suas narinas.

— Yorda, fique de guarde.

Blighford
Agora

Próximo a Blightford, vários ovos eram agrupados, um deles e não diferente dos outros eram completamente verdes, cristalizados, como se algo que era escuro estivesse dentro, assim eles eram levemente tocados e mexidos por...patas?
Sim, finas e espinhosas patas que mais pareciam pequenos e afinados espetos negros, presas a um minusculíssimo inseto que levanta voo saindo de seu ninho, este sobrevoava imensas áreas e após um tempo pousava sobre uma...merda?
Sim uma grande e medonha merda de um bovino, onde este se deleitava naquela sua exótica refeição, um imenso casco o esmaga, levando-o a eterna inércia...A imensa boca desce e apanha vários filamentos de gramas com seus dentes maltratados dentro de uma boca escurecida e rachada, os dentes começam a mastigas e a dona, uma vaca, se deleitava com sua refeição.

Ao seu lado o som metálico seguido do abafado som do banco de madeira eram proferidos, e as luvas apertam os seios do animal, extraindo imensas quantidades de leite, este que após processado em várias maquinas foi conservado em uma caixinha, que era cortada por um som e um belo fio de uma tesoura, a caixa, trocada por algumas moedas.
Um jovem estudante eleva esta caixa acima de seu rosto, o liquido branco lhe escorre garganta a baixo, e o mundo se cala ao sentir o doce sabor de sua bebida...

Ao terminar todos em sua volta estava em desespero, correndo. Eis que uma moça esbarra no estudante que caia sentado, o restante de seu leite agora era derramado e escoado por um bueiro ali ao lado.
– Droga!!! – disse o garoto ao ver o Incubo a metros de sua estada, apavorado, o garoto se levanta e corria desajeitado...
Quando o incubo corre e toma velocidade, uma explosão elétrica surge em sua frente, e repentinamente, este era lançado ao ar, desenhando um ardo e caindo sobre a cabeça que obrigatoriamente se põe na vertical, sustentando todo o peso de seu corpo, o forte CRETCKH era proferido, dando ao incubo a inercia eterna...

A assim pequena explosão elétrica mostra alguns fantasmas dourados e trêmulos, uma vibração que se funde achando sua frequência, como a água escorrendo em um vidro, o corpo de Flash surge descoberto pela eletricidade e desacordado, frente a ele estava o museu de Blighford.

África – Em um lugar altamente secreto - Gorila City
Antes.

A cidade de super macacos inteligentes:
[Uma floresta imensa protegida por uma barreira invisível aos olhos nus, mas de uma tecnologia desconhecida, dentro desta barreira contem imensos troncos pontiagudos que unidos guardam esta civilização. Com guerreiros, moradores comuns, trabalhadores e cientistas, todos eles super macacos inteligentes.]
um local que no passado inimigos do velocista escarlate, agora eles trocam favores e o chamam de amigo. Revelando que eles sabiam mais sobre a força de velocidade, ou speedforce (dimensão que prove os poderes de Flash a Barry Allen) o chamando assim de “o escolhido do raio”, pedira a ajuda para coletar energia e multiplica-la para uso e conforto de seu humilde povo.

Em uma conversa com os cientistas e fazendo projetos para que o mesmo corra em uma esteira cósmica, gerando assim energia elétrica pura, através da energia da speedforce, com um divisor de ondas vibracional, que armazenará a energia e vibrará as moléculas da mesma dividindo assim a pura da energia da speedforce, que será reabastecida para seu ponto de origem, o Flash...
Os estudos estavam efetivamente completos, eles comemoravam os fins dos cálculos e estavam prestes a fazer o primeiro teste de campo.
Barry sabia dos riscos, mas além de Namorado, policial forense e herói, o escolhido do raio também era um cientista, e cientistas testam as coisas para descobrir a ciência de seus experimentos, aquela era uma de suas paixões, sabendo que poderia ocorrer riscos a sua própria vida, a ciência deveria ser descoberta e exposta, ainda mais se for para ajudar pessoas necessitadas.

Orion Town Warriors Screenshot_20200430-025057

Assim além faz um sinal de positivo com sua mão, se coloca em uma pose de corrida sobre a esteira cósmica e inicia a corrida, gerando velocidade o suficiente para abastecer o grande globo atrás da esteira, este que com 02 imensos anéis, começam a girar com o acumulo de energia.

– Isso, Escolhido!! Agora mantenha a velocidade, vamos acionar o divisor de ondas vibracional e abastecer as 02 baterias. – Falava através do comunicador em sua orelha o chimpanzé cientista em um jaleco branco.

Flash correndo, olha para o mesmo através do vidro e faz mais um sinal de positivo, mantendo a velocidade sobre a esteira em quanto o rastro de energia da speedforce, era expelido de seu corpo e absorvido pela esfera que estava carregada. – Acionando o divisor de ondas em 5, 4, 3, 2 ...

Algo da errado assim que o outro chimpanzé aciona a alavanca, os cálculos não se mostram perfeitos na pratica, eles não tinham tempo para corrigir. Os anéis param e a energia acumulada sai de controle....Barry se assusta e um Raio o atinge no peito, o laçando de forma lateral para a parede, este se choca com a mesma e cai desacordado no chão da área de testes do laboratório dos primatas.

A energia buscava um fluxo tranquilo de uma forma descoordenada, e assim mais um raio vai na direção dos dois macacos cientistas desesperados, porém a primeira carga acerta e quebra o imenso vidro, a segunda percorre a mesma direção, um raio muito carregado, certamente iria destruir não só os macacos, mas todo o lugar, assim tudo para.
Barry abre o olho e no mesmo continha raios providos pela speedforce, o mesmo deitado, agora se punha a correr, ele subia a parede ao qual se chocou, e em passos largos a gravidade deixa de existir naquele tempo congelado, ele corre pela parece e salta, empurrando os dois cientistas no ar, o que os tora da rota do raio, e os faz parar novamente...
Os mistérios da speedforce eram muitos, e por os cientistas estarem lidando com uma energia que existe e liga o espaço-tempo, o Flashtime [ habilidade onde o Flash pode se mover mais rápido em que o próprio tempo] que o Velocista escarlate criou, não iria demorar, para que ela reagisse, acertando assim aquele em sua frente... e era O Flash.
Atingido, corpo do mesmo para no ar... e era como se muitos deles surgissem de apenas um... todos correndo no ar para apenas uma direção, tentando buscar um fluxo, uma frequência, seja ela temporal ou dimensional... um a um eles vão parando e se fundindo, ate que ao fundir com o ultimo, o corpo de Barry era decomposto em milhares de partículas de eletricidade, assim como a energia acumulada pela esteira, era completamente tragada pelo velocista em frequência vibracional desconhecida o mandando para algum lugar.

Agora

Flash se põe de pé, e vendo toda aquela multidão correndo em torno de si, assim como a causa da tuba de pessoas desesperadas, ele coloca a mão em sua nuca, onde ainda estava coberta pela máscara.

_Aii, de novo não... Tenho que, de alguma forma, dizer para a Íris que vou me atrasar...de novo!!!

Assim os íncubos começam a surgir ele não sabia muito sobre aquela dimensão, mas sabia facilmente diferenciar inocentes de maldosos.

Orion Town Warriors Screenshot_20190816-105017

Já faz bastante tempo desde a primeira vez que Fukua viu a luz do dia e desde esse exato dia ela sente um ódio profundo por aquela que lhe "cedeu" o material genético para sua criação: Filia Médici. Fukua tinha aquele ódio todo dentro de si mas nunca soube o real motivo de porquê e se por um lado ela sempre se questiona em segredo se aquilo realmente vale a pena, por outro ela sonha com o dia em que vai arrancar o rosto de Filia do crânio e mutilar seu corpo em dezenas de pedacinhos saboreando sua incontestável vitória e por causa disso o conflito mental deixa a garota completamente instável, psicótica e insuportável, ficando irritada com qualquer coisa facilmente e chegando até mesmo a matar quem a incomodasse.

Passava de meio dia e a morena havia levantado. Shamone, seu Theon em sua cabeça, já estava acordado mas não acordou sua hospedeira pois sabe que ela odeia acordar cedo. Fukua e Shamone são hospedeira e parasita respectivamente e ambos são clones de Filia Medici e Samson, o Theon na cabeça da arqui-inimiga da verdinha. Theons são parasitas de origem desconhecida que quando em um hospedeiro lhe concedem força e agilidade acima do normal além do próprio Theon também transformar parte de si em algumas armas e mesmo que os dois ali fossem cópias fiéis eles tem suas diferenças: Fukua tem o mesmo corpo, rosto, altura, atributos e voz de Filia mas seu tom de pele e personalidade é completamente diferente, seus olhos são verdes tal como a cor de seu “cabelo” já Shamone é um Theon quieto, que tem boca mas não fala e gosta de ficar na sua, muita das vezes evitando conflitos e deixando a sua hospedeira resolver as coisas entrando em ação só quando Fukua entra em um combate mais complicado.

Fukua levantou-se e caminhou em direção ao banheiro para se banhar naquele apartamento escuro em Blighford. A dupla viviam como uma espécie de andarilhos sempre seguindo a vontade da morena de destruir sua rival e Fukua veio observando ela nos últimos meses e para ficar mais perto simplesmente invadiu um apartamento e por ali ficou até então, sempre observando sua presa. Para conseguir dinheiro Fukua atraia homens idiotas para locais escuros, os espancava brutalmente e saia dali com todo seu dinheiro sem se quer ser tocada por aquelas mãos sujas e asquerosas. As vezes algum corpo era encontrado morto.
Após o banho ela vestiu seu uniforme escolar que consiste em uma blusa preta de manga longa, uma gravatinha verde escuro por cima que é a mesma cor da saia plissada e das meias longas. Por fim, suas vestes se completam com um sapatinho preto. Na maquiagem ela gostava de chamar atenção. A sombra que ela usa em seus olhos é um rosa choque e seu batom era de tom verde-lima, as vezes verde-água ou verde-gasolina. Tudo feito para combinar com a cor de seu “cabelo” e de sua pele.

Era dia de ir à procura de alimentos para a dupla. Fukua colocou um chapéuzinho verde com uma fita preta no seu entorno e um lacinho em uma das laterais para ir à rua sem que as pessoas vissem Shamone e acabassem a irritando sem necessidade. Toda a cidade estava comentando sobre um tal artefato que estaria esposto no museu da cidade e de tanto ouvir aquilo ela decidiu ver o que diabos era aquilo.

- Ei Shamone! O que acha de irmos até o Museu?
- Que seja... desde que eu coma alguma coisa! Tenho fome!

Sendo assim, a dupla decide ir até o museu mas fazendo uma pausa antes em uma sorveteria para pegar 6 Milkshakes para viagem, todos de sabores variados sendo que só um era de fato para a menina saborear enquanto caminhava até o tão falado museu e todos os outros eram de Shamone
Ao chegar ela e seu faminto Theon depararam-se com uma correria sem fim do lado de fora do estabelecimento, gritaria e ela sentia uma energia incomum ali dentro e decidiu verificar.

- Que interessante Shamone... acho que podemos brincar aqui.
- E lá vamos nós...

A sensação não era uma das melhores naquele dia, a cidade estava totalmente alvoroçada com as novas descobertas sobre uma fonte de poder ligeiramente ligada a um certo misticismo. Não era muito fã de museus e não fazia muita questão de ir até estes lugares onde um novo artefato estava exposto, para mim era mais algo comercial do que propriamente dito poderoso, mas eu sempre tinha aquela “pulga” atrás da orelha e meu mestre me alertou de uma possível nova ameaça. Estávamos nós três conversando em frente ao nosso templo, um lugar um pouco afastado da cidade, arborizado, cercado por montanhas, um lugar bastante tranquilo de se viver. ──── Eu até entendo seu descontentamento de não gostar muito desses lugares históricos Shun’ei, mas sempre é bom se adquirir cultura. ──── Diz Tung Fu Rue e Meitenkun responde em meu lugar. ──── Mas nesse caso o Shun está certo? Eu mesmo iria lá para dormir. ──── Sorri balançando a cabeça em reprovação ao comentário bebericando o suco e olhando para ambos e respondendo. ──── Estou mais preocupado atualmente em controlar meus poderes, recebi ótimas dicas dos veteranos e preciso por em prática. ──── Soquei com a destra na palma de minha canhota como se estivesse determinado. Meitenkun sorria com o comentário, pois eu só pensava em ficar mais forte naquele momento enquanto o via abraçar seu travesseiro, ele era astuto mesmo assim com toda esta sonolência ele estava treinando como sempre, não perdia tempo e meu mestre e eu sabíamos disso. ──── Você terá o tempo necessário. Lembre-se a pressa é inimiga da perfeição. ──── Assenti positivamente com a cabeça enquanto Meitenkun se levantava. ──── Preciso treinar algo novo como animação suspensa. Se vocês me derem licença eu preciso tirar um cochilo. ──── Como ele era sarcástico. ──── Está bem, você só sabe dormir, não me admira que tentará algo desse tipo. ──── Enquanto ele entrou fiquei a sós com meu mestre que bebia seu chá verde enquanto eu tomava meu suco de caixinha, um silêncio estranho ficou entre nós durante alguns minutos, apenas conseguimos admirar aquela beleza com a cidade mais adiante. ──── Sabe vovô, eu tenho um pouco de receio que meus poderes machuquem as pessoas, quero usá-lo para fazer a justiça. ──── Mestre Tung coçou sua barba e me disse tais palavras. ──── És um bom garoto assim como Meitenkun, ambos estão amadurecendo muito rápido. Contudo não precisa ter receio de seus poderes, você o está controlando melhor do que antes. Caso saia do controle tente sempre se lembrar do porquê luta e você vai achar a resposta. ──── Atentamente ouvi os conselhos apurados de meu mentor e avô. ──── Nunca podemos perder a esperança não é mesmo? ──── Ambos demos uma risada amistosa, pois o clima era agradável até que algo cortou nossa atenção com um estrondo retumbante vindo da cidade grande. ──── O que é isso? Que energia é essa?! ──── Me levantei rapidamente na ocasião. ──── Hum, parece que o novo artefato corre sérios apuros? ──── Indaguei. ──── Como pode saber disso, vovô? ──── Respondeu. ──── Um pressentimento apenas. ──── Fiquei desconfiado. ──── Vou chamar o Meitenkun e vamos dar uma olhada de perto nisso. Parece que veio do museu! ──── Exclamei. ──── Meitenkun entrou num estado de dormência que será impossível acordá-lo agora. Melhor que você vá e verifique Shun’ei. ──── Por dentro eu estava gostando da ideia de ter um pouco de ação, fazia um bom tempo que não aquecia meus músculos com algo fora os treinos. ──── Está bem vovô. Irei dar uma olhada, volto em breve. ──── Corri ao mesmo tempo que descia pelas escadas, olhando para trás por um ínfimo momento acenando com a destra para meu avô. ──── Nessa jornada você irá aprender muito Shun’ei, conto com você. ──── Ele disse baixo, eu não pude ouvi-lo pela distância, mas ele era muito sábio e se ele comentou que algo ocorreu ele tem razão é nisso que acredito. Após chegar ao centro da cidade, parei em frente ao museu estava em um táxi que me deixou no destino rapidamente, desci do mesmo pagando o que lhe devia. ──── Fica com o troco! ──── De forma apressada falei de longe deixando uma nota de 50 para o motorista que percebeu e confusão e saiu dali o mais rápido possível. Com isso senti uma incrível ressonância em meu corpo ela era muito forte. “Que droga é essa” Pensei por um momento que isso estava correlacionado aos meus poderes psíquicos em questão. Corri em direção ao contra fluxo dos transeuntes do local e entrei o museu vendo toda aquela energia e isso não é nada bom, mas resolvi chamar a atenção deles. ──── Ei! O que vocês querem?! ──── Fechei o punho destro que emanava um tipo de energia azulada proveniente de uma de minhas técnicas, dependendo da resposta lutaria ali mesmo para proteger a cidade e as pessoas num todo.

Shun’ei

I thought I trained for this, but a real fight is so different

KOF XIV; Chinese Fighter ─── Water & Flames

If you don't wanna get hurt, you better beat me!

you can do it | stephanie & anne | empire bitch

THE WAR IS ON!

Uma situação caótica se formou nos arredores do museu. Em pouco tempo restavam apenas algumas pessoas que, de certa forma, foram atraídas pelo poder daquele amuleto e diversos batalhões de íncubos guiados pelos homens-dinossauros.

Shun'ei e Chris estavam próximos à entrada do museu, haviam grupos de íncubos e dois comandantes Sauros bloqueando o portão de acesso. Para aquele ninja, foi fácil dar conta dos soldados, já que eles eram um tanto quanto suscetíveis a seus ataques. Porém, eles eram bastante numerosos e isso poderia causar um certo problema, pois os comandantes Sauros podiam criar portais de teletransporte e materializar mais e mais deles.

Dentro do museu, os sábios detectavam a presença e os poderes de todos os envolvidos no conflito até o presente momento, e pareciam conversar entre si enquanto mantinham uma barreira mágica em torno da presa. Eles simplesmente contavam com a sorte de que a radiação de energia daquele amuleto pudesse dar mais poder a outras pessoas, o que aconteceu quando Hisako simplesmente havia aparecido de seu túmulo, determinada a cumprir o objetivo que lhe fora designado e quando Flash apareceu por intermédio da Speed Force.

Embora num primeiro momento a Presa de Hidra havia tido uma espécie de sincronia com pessoas que demonstravam uma "manifestação heróica", outras pessoas que pareciam envolvidas no incidente por razões ou desejos pessoais foram incumbidas da força conhecida como Pan Gu. Andrew e Fukua, que se aproximaram dos arredores por curiosidade ou por necessidade de dinheiro, também tiveram um certo aumento de poder.

Chris Falcon desviou de alguns ataques dos íncubos enquanto suas katanas se materializavam em meio a pétalas de cerejeira, mas o número cada vez maior de inimigos lhe deixava em uma visível desvantagem. Enquanto revirava a mente em busca de opções de ataque, ele ouviu uma voz dentro de sua mente ecoando sem parar.

"Você, jovem guerreiro... sim, você mesmo! Não desista, lute. Eu lhe darei algo que poderá ajudá-lo em sua batalha."

Surpreso em ouvir aquelas palavras, ele se deixou guiar pela voz que se comunicava telepaticamente. Em questão de segundos, o seu corpo foi envolto por uma aura dourada. Antes que pudesse perguntar qualquer coisa, a voz se manifestou de novo.

"Isto que você vé é o poder da Presa de Hidra, o que nós chamamos de Pan Gu. Estes inimigos são vulneráveis ao poder que você recebeu. Agora, concentre o seu ninki e use seu golpe mais forte!"

Ao notar que havia ficado mais forte, ele fechou os olhos. Seu corpo instintivamente usou a sua técnica suprema, Hiei Zangetsu. O que parecia difícil, num primeiro momento, tornou-se algo completamente fácil. Vários dos íncubos haviam tombado num instante.

"O que foi isso...?"

"Isso é o poder máximo da Presa de Hidra, também conhecido como Musou, a aura dos grandes heróis! Use isso a seu favor, você consegue."

ANDREW! THE TYRANT

EU NÃO MEREÇO ISSO!

— Yorda, fique de guarda.

A voz do Tyrant soou tão viva na orelha do Fenrir que o mesmo não só se colocou a postos e pronto para o próximo comando, como também acabou mostrando as suas presas longas para cada pessoa que corria em sua direção. O Tyrant continuou os seus passos para onde lhe foi apontado. Sua cabeça girou em tornos de pensamentos rápidos até que ele parou ao virar na esquina a sua direita, encarando um mar de criaturas de vestimentas negras. Eram seres estranhos, olhos muito grandes, calda dourada desenhada em suas roupas, pareciam ter asinhas que pela distância, Andrew não sabia se faziam parte de sua cabeça com chifrinhos ou de suas costas.

Um passo forte foi dado. Os três a sua frente se viraram. Logo todo o resto ficou focado em sua presença, e o Tyrant notou que passar por ali em força bruta não seria uma ação muito inteligente de ser feita por sua parte. Se quisesse chegar onde queria, então teria que se esforçar para isso, apesar de que a magreza daquelas criaturas comparada com o seu corpo bem estruturado o fez se perguntar se realmente seria necessário tanto, mas como ele já havia passado por muito, já estava calejado em saber que quantidade conseguia sim derrubar um oponente poderoso, a não ser que fossem mesmo pacatos, aí sim seria apenas trabalho.

— Yorda. Nós dois teremos que passar por isso. Mantenha sua atenção e me avise. O resto eu faço sozinho.

A história desse dia começaria como todas as suas caçadas. Ele levou a mão esquerda para trás de sua cabeça, segurando no cabo da espada e devagar ele a retirou de seu descanso encouraçado. Devagar ele removeu a sua arma, apoiando a ponta da mesma com suavidade no chão, mantendo-a em pé ao pressionar levemente o dedo contra o fim do cabeamento, não demonstrando ser um perigo. Ferroada era o seu nome, e era uma espada grande e perfeita para Andrew, pois o cabo alongado permitia que ele a segure com ambas as mãos em um embate mais poderoso.

Sua lâmina era muito afiada, e havia desenhos espalhados como raízes de uma árvore e inscrições de Ardha. O Entril é o metal que o compunha, e era um tanto que curioso, ele refletia aquelas criaturas com muita precisão, assim como dava uma falsa aparência de seu corte ser obra de um espelho, mas o segredo da Ferroada não era o que as escrituras nela faziam e sim o fato de ela toda se separar e alongar-se ainda mais através de um fio azulado, transformando a própria espada em um chicote laminado.

Andrew empurrou apenas alguns milímetros a espada a frente para ver o que eles fariam, e como o esperado, aquele mar de monstrinhos veio em sua direção. O primeiro acabou levando uma espada na face, pois o Tyrant chutou a Ferroada, bem no meio, mas inclinando-a para o alto na hora de lhe dar uma “bica” bem dada. A espada foi e voltou para o seu dono que assim que a chutou, logo foi atrás dela, girando sobre o seu próprio corpo (da esquerda à direita) e dando uma espadada nos três mais próximos. Depois disso, a festa começou, e para Andrew era como dançar em um salão.

O Tyrant não se preocupava em gastar muita energia. Ele tentava dar os seus desvios, evitando danos desnecessários feitos por inimigos que facilmente caiam com golpes rápidos. O mais estranho eram que vários deles pareciam sucumbir de vez aos movimentos de Andrew. A cada avanço que ele dava, mais inimigos avançavam contra ele e Yorda o vinha acompanhando, rosnando atrás dele, olhando fixo para o fundo. O embate era interessante, mas ainda assim o foco era fazer dele algo rápido e abrir passagem pelo seu caminho, e enquanto fazia isso, eis que ele notou uma figura nova no meio da multidão.

— ..... Um Dinossauro...? — A palavra saiu com certa descrença ao encarar a criatura que estava a alguns metros de si. Esse ser trazia mais e mais daquelas criaturinhas chatas, uma delas Andrew segurou pelo pescoço e atirou contra as outras, arremessando a Ferroada logo em seguida contra elas. O Tyrant pegou o seu armamento, mas seus olhos violetas estavam fixados na criatura avermelhada e escamosa. — ...

Não deu outra. Em alta velocidade o Tyrant avançou contra a criatura avermelhada e se lançou para cima deste, saltando por cima de um grupo de soldadinhos de vestimenta preta e investindo a Ferroada contra o Sauro. A criatura se defendeu, criando faíscas no choque. Andrew saltou para trás e executou um rolamento a sua direita para escapar de uma investida perigosa de seu oponente, aproveitando para cortar as pernas dos Íncubos e tirá-los da jogada naquele espaço. Andrew estudou o seu cenário rapidamente e não havia nenhum lugar por onde ele podia entrar pelo museu. Ele até poderia correr entre os pilares de sustentação e tentar dar a volta mais rapidamente, mas imaginou como isso seria falho. Se o Sauro podia invocar portais, faria o mesmo ali e ainda o colocaria numa saia justa de tão ruim que seria sua movimentação.

— Vamos ver o quão bom você é com essa espada.

A Batalha começou entre o Tyrant e o Sauro. A criatura era forte, não parecia ter nada a ver com aqueles outros. Ele lhe veio com um corta da direita para a esquerda, mas de cima para baixo, como se focasse em um movimento na diagonal. Andrew rebateu o ataque, fazendo as duas lâminas se chocarem! Para manter a sua posição sobre ele, o Tyrant pressionou a espada para baixo, forçando os braços do Sauro enquanto se reposicionava no cenário, andando de lado até que um ângulo melhor para si fosse encontrado, mas a vida não são rosas e o Sauro jogou a espada e os braços de Andrew para o alto enquanto tentava executar um corte na altura do peito. A roupa negra do Tyrant foi cortada e um corte superficial foi feito. O homem pisou forte para trás, e aproveitando que seu braço já estava erguido, bastou segurar com firmeza o cabo e descer com vontade na cintura do lado esquerdo dele, na tentativa de atingi-lo ali na área.

— Tsc! — Uma nova defesa!

Esse bicho estava começando a se tornar um elemento chato e Andrew não tinha pretensão de lhe dar espaço para que ele voltasse a criar aqueles portais. Os cabelos longos do Tyrant se esvoaçaram, algo o atingiu. Não foi uma espada. Não foram garras como as que os Íncubos o tentaram arranhar e que utilizaram para esfarrapar sua capa e jogar seu chapéu longo e preto para longe. Era a mesma coisa que o havia atraído para esse lugar problemático, mas agora estava um pouco diferente. O Tyrant sentiu a energia fluir consigo como Ardha costuma fluir quando cantada, assim como Agartha se manifestava nas pronuncias de seus encantos.

O poder dentro de Andrew cresceu, um lampejo esbranquiçado tomou seus olhos quando o Sauro conseguiu cortar o seu braço durante a sua desconexão momentânea com a realidade, o Tyrant brutalmente fincou a espada no chão enquanto sussurrava: Serendipity. Lâminas formadas de uma anergia esverdeada se ergueram do chão num raio de três metros e começaram a girar, dando três voltas rápida, parecendo um moedor e deixando a situação do Sauro precária. Quando o efeito da energia se desfez de seu corpo, o Tyrant sentiu-se levemente zonzo, e balançou a cabeça.

— Mas... O que? — Ele ficou parado, tentando compreender o que aconteceu.

Inimigos para todos os lados!
ㅤㅤㅤ── Um grandioso poder emana no centro dessa estrutura.

ㅤㅤㅤ“Hordas de inimigos estão diante nós.”

ㅤㅤㅤ── Só mais um passeio no parque para mim...

ㅤㅤㅤO fantasma desprezava as formas de vidas estranhas que a cercavam. Era vários deles. Todos parecendo demônios totalmente vestidos de preto. Eles tinham uma aura demoníaca que atraía o espírito de uma certa forma, mas suas convicções não seriam nubladas por poderes malévolos. Sua missão era clara. Não permitir que a presa caísse nas mãos de pessoas erradas. E para isto, ela foi obrigada a abrir caminho no meio de tantos inimigos.

ㅤㅤㅤEnquanto corria em direção aos inimigos, empunhando a longa katana de seu adorado pai, hoje pertencente a ela e forjada com uma lâmina coalescida com o espírito de um guardião Ichorien, Shin Hisako tinha poder mais que suficiente para levar mais de quinze inimigos com um golpe de espada só. Mas, por mais poderoso que fosse o seu ataque, ele não só repelia as criaturas, mas de algum modo, elas desapareciam ao caírem mortas no chão e de repente mais surgiam de outros portais.

ㅤㅤㅤ── Alguma coisa está os trazendo de volta.

ㅤㅤㅤEla bloqueia os ataques que pode. E esquiva dos que estão fora do alcance de uma defesa física, acontecendo dela fazer alguns dos incubus ali golpearem uns aos outros. A mobilidade de Hisako era melhor quando ela esquivava para trás, pois ela logo assumia uma postura de corrida bem aterrorizante, como se fosse uma aranha humana com seus membro retorcidos de formas desproporcionais até mesmo para o melhor dos contorcionistas.

ㅤㅤㅤEnquanto recuava para tomar posição e sair da desvantagem, Hisako voltou a sua postura normal e avistou uma criatura reptiliana com armadura rugindo e apontando sua longa espada em direção a ela. E todos os demônios menores correram em disparada, como se fossem suicidas para cima da Onna-Bugeisha.

ㅤㅤㅤ── Aquele é o mestre deles... aquele é quem eu devo eliminar...

ㅤㅤㅤMas por um momento, ver todos aqueles monstros correndo na sua direção lhe trouxera uma recordação do passado. Quando era viva, quando sua família havia sido morta por soldados renegados enviados por um shogun corrompido. Chiharu, como era chamada naquele tempo, empunhou a Naginata que pertenceu à sua avó e partiu para cima deles. Eram trezentos homens empunhados de espadas, arcos e flechas e alguns sob montarias. E ela só se lembra da fúria descontrolável que sentiu, o que lhe deu forças para abrir caminho entre todos eles.

ㅤㅤㅤ── A história mais uma vez se repete... só que agora... eu já estou morta!

ㅤㅤㅤEra natural que o brilho de Shin Hisako já fosse o dourado. Mas ela sentiu o calor de uma outra fonte de poder emanando sobre si. Uma desconhecida, que parecia incentivá-la ainda mais a continuar sua furiosa investida.

ㅤㅤㅤ── Que sensação estranha... é como se eu estivesse viva novamente...

ㅤㅤㅤUm golpe dado com a lâmina na horizontal acabou com ela disparando uma rajada de energia formada pelo corte da sua espada. Uma energia dourada que, ao entrar em contato com as criaturas negras, todas foram repelidas para trás. Sua velocidade parecia aumentada também, o que permitiu ela avançar entre vários golpes como se estivesse numa velocidade bem maior que a dos atacantes.

ㅤㅤㅤ15, depois mais 20, e mais 13. Os inimigos iam abrindo espaço e formando uma imensa roda em volta do fantasma. Mas ela ganhava a aproximação que tanto desejava. O general deles estava ali, parado à frente de Shin Hisako como se não a temesse. Ele não parecia nenhum pouco abalado pela presença da mesma diante de si. Mas seus servos pareciam interessados na tensão que desenrolava ali.

ㅤㅤㅤ── Monstro... eu vou DEVORAR você!

ㅤㅤㅤO fantasma sorriu de forma assustadora. E desse sorriso, seus dentes pontudos e repletos de uma bile negra apodrecida. A criatura empunhou sua espada e mirou em direção a Hisako. Hisako respondeu com o mesmo gesto, segurando pelo cabo adornado com um dragão em ouro e posicionou sua espada a frente se seu corpo.

ㅤㅤㅤAmbos avançaram e atacaram no mesmo instante e o impacto das duas espadas acabou causando um estouro de energia violento, afastando as demais unidades perto deles. Hisako se viu numa batalha interessante, ela podia sentir o calor daquele momento e a intensidade do golpe do inimigo. Há anos que ela não tem esse sentimento de nostalgia. E por hora... ela poderia desfrutar um pouco desse acontecimento.

Qui 4 Jun 2020 - 20:02

Shun'ei
The Elemental Fists

ㅤㅤㅤO museu estava uma loucura, sinceramente aquela nova energia atraiu mais seres perigosos a nossa realidade em questão de segundos o complexo havia sido tomado, dava para perceber que dois deles guardavam a porta enquanto eu seguia em direção da mesma. Ambos eram répteis se os permitia chamá-los assim, estes invocavam através de portais seu pequeno exército passava a cada vez mais surgir me vendo a obrigado a não recuar nenhum pouco. Do outro lado havia uma figura diferente, seria ele inimigo ou aliado? Tão pouco tive tempo para pensar em outros questionamentos e aquele grupo nos cercou.
ㅤㅤㅤ── Temos que impedi-los o quanto antes! Vociferei naquele momento sem pestanejar, mas éramos cercados, o que parecia um ninja conseguia dar cabo dos soldados menores enquanto isso outros deles vinham em minha direção, se ele sabia se virar era bom porque eu também saberia como lidar com eles. Apesar de muitos minha energia começou a se adequar com a luta em si, primeiro meu punho fez um brilho do qual disparei uma das mãos ilusórias para abrir o caminho utilizando o Blue Spear.
ㅤㅤㅤSocos e chutes eram desferidos e o estilo do boxe chinês começava a entrar em ação quando percebia que cada vez que derrotamos uma quantidade de inimigos, mais aqueles dois répteis traziam mais ao nosso encontro. ”Droga se continuar assim terei que usar meus poderes, aqui não é um bom lugar para sair do controle.” Apesar de ter ciência eu não gostava de usar muito os poderes, mas muitas vezes eles eram necessários e se eu precisasse salvar os civis era a hora certa. Enquanto tocava uma música calma e tranquila em meus fones os movimentos pareciam ao mesmo tempo entrar em harmonia com cada golpe físico desferido
ㅤㅤㅤEles começavam a se amontoar em cima de mim como se viessem todos de uma vez, usei o Rising Efreet de baixo para cima assim os afastando. porém do outro lado a luta ia muito bem eu não tirava os olhos dos inimigos e propriamente dito daquele que lutava ao meu lado como um aliado, mas só teria certeza de suas intenções quando ele me provasse que era do time dos “mocinhos”.
ㅤㅤㅤQuando comecei a receber diversos golpes eu notei que algo diferente havia acontecido com o corpo do outro jovem que estava lutando ao meu lado. ”Que luz é essa. Seria possível que suas habilidade entraram em ressonância com o artefato. Lembro-me de algo parecido assim ser contato pelo meu mestre.” Isso poderia ser perigoso porque uma carga de poderes para alguém que possivelmente não está acostumado poderia ser letal, eu sabia muito bem disso.
ㅤㅤㅤ── Esper...
ㅤㅤㅤQuando iria em direção ao mesmo me desviando dos adversários uma forte fonte de energia envolto do corpo alheio o fez desferir uma técnica tão poderosa que todos ao nosso redor caíram a pressão do poder era tanta que me jogou para trás me fazendo rolar pelo chão, olhar aquilo e me levantar em seguida. ── O que você fez? Confabulei comigo mesmo ao ver aquele grupo enorme de inimigos caindo. Me levantei sem maiores danos, somente a pressão do golpe havia atingido apenas eles de maneira mortal. Sentia que seus poderes haviam mudado, tinha essa percepção e era esperar para ver se quem sabe nós dois colocaríamos mais deles para correr.

Última edição por Ƒυkυα em Sex 8 maio 2020 - 21:57, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Modificado HTML não fechado.)